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Surfe

WSL tem enorme potencial em mãos para a temporada 2026

Retorno de grandes nomes e novo calendário animam WSL para 2026.

20 nov 2025 - 14h27
(atualizado às 14h27)
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WSL tem grandes novidades para 2026.
WSL tem grandes novidades para 2026.
Foto: Pat Nolan/WSL / Esporte News Mundo

A WSL se prepara para dar início ao Championship Tour de 2026. A temporada da elite do surfe mundial começa em abril, na Austrália. Os surfistas se encontram em Bells Beach para disputar a primeira das doze etapas do novo CT, reformulado e com muitas novidades positivas. A liga ainda ganhou quatro bônus em uma semana. Em um espaço de sete dias, Carissa Moore, Stephanie Gilmore, John John Florence e Gabriel Medina foram confirmados como wilcards para o ano que vem. Juntos, eles somam 19 títulos mundiais e são os maiores nomes de suas respectivas categorias.

Além do retorno bombástico do quarteto ao mesmo tempo, a WSL também se movimentou internamente. A liga reformulou o calendário e o formato das competições depois de cinco temporadas que incomodaram fãs e atletas. Em 2026, a WSL devolve o modelo de pontos corridos, encerra o Finals e dá mais valor a etapa de Pipeline. Todos estes fatores certamente ajudaram na decisão destes quatro atletas retornarem ao Tour. Mesmo assim, a liga precisa ter cuidado para não estragar a festa.

Polêmicas de arbitragem ainda são temas constantes nas análises das etapas e precisam ser limitadas. Nos últimos anos, diversos casos de erros claros de avaliação e julgamento, bem como equívocos em chamadas de competições marcaram a jornada da WSL. A liga precisa olhar com atenção para o passado recente e definir junto aos atletas com mais clareza quais são os critérios adotados para cada evento. Assim, o Championship Tour pode ser um ambiente de disputa sadia dentro d'água.

O CT 2026 tem tudo para ser épico. Todos os principais artistas do espetáculo estão confirmados na disputa pelo título masculino. Gabriel Medina, John John Florence, Italo Ferreira, Yago Dora, Filipe Toledo, Griffin Colapinto, Ethan Ewing, Jack Robinson lideram a corrida que tem muitos outros nomes de destaque de olho no troféu mundial da WSL. Entre as mulheres, Carissa Moore, Stephanie Gilmore, Molly Picklum, Caitlin Simmers, Caroline Marks, Tyler Wright e outras preparam um embate de gerações que terá a infeliz ausência de Tatiana Weston Webb e Johanne Defay.

O calendário é o melhor desde 2019, último ano sem Finals. O formato criado para ter uma etapa decisiva bagunçou a agenda, tirou o brilho de Pipeline e desagradou a maior parte dos envolvidos com o surfe competitivo. A partir de 2026, a WSL recalcula a rota e chama de volta os fãs e, principalmente, os atletas a uma era com grande potencial. Resta aguardar para ver se as regras de corte de pontos após a nona etapa e a reintrodução dos eliminados na etapa final, assim como a vantagem do descanso na primeira fase da etapas para os líderes do ranking, vão ser positivas ou negativas.

  • Etapa 1 - Bells Beach, Austrália - de 1 a 11 de abril
  • Etapa 2 - Margaret River, Austrália - de 17 a 27 de abril
  • Etapa 3 - Snapper Rocks, Austrália - de 2 a 12 de maio
  • Etapa 4 - Punta Roca, El Salvador - de 28 de maio a 7 de junho
  • Etapa 5 - Saquarema, Brasil - de 12 a 20 de junho
  • Etapa 6 - Jeffreys Bay, África do Sul - de 10 a 20 de julho
  • Etapa 7 - Teahupoo, Taiti - de 8 a 18 de agosto
  • Etapa 8 - Cloudbreak, Fiji - de 25 de agosto a 4 de setembro
  • Etapa 9 - Lower Trestles, EUA - de 11 a 20 de setembro
  • Etapa 10 - Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos - de 14 a 18 de outubro
  • Etapa 11 - Peniche, Portugal - de 22 de outubro a 1 de novembro
  • Etapa 12 - Pipeline, Havaí - de 8 a 20 de dezembro
Esporte News Mundo
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