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Dor pode impedir Ceni de bater novo pênalti contra Atlético-MG

2 mai 2013 - 08h04
(atualizado às 08h58)
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<p>Rog&eacute;rio Ceni sofre com dores no p&eacute; direito, usado para bater o p&ecirc;nalti decisivo contra o Atl&eacute;tico-MG no Morumbi</p>
Rogério Ceni sofre com dores no pé direito, usado para bater o pênalti decisivo contra o Atlético-MG no Morumbi
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Se o São Paulo tiver um pênalti a favor nesta quinta-feira, diante do Atlético-MG, o batedor pode não ser Rogério Ceni. Ao contrário dos últimos dois jogos da Libertadores, em que se viu obrigado a assumir a responsabilidade mesmo com o peito do pé direito dolorido, desta vez ele deve deixar a cobrança para outro jogador.

No jogo passado da competição, contra o próprio time mineiro, pela última rodada da fase de grupos, o camisa 1 chutou a bola no canto esquerdo do goleiro adversário, o mesmo que havia escolhido no duelo anterior, frente ao The Strongest. Não mudou porque, sendo obrigado a usar a lateral interna do pé, não conseguia direcionar a bola ao outro lado com igual qualidade.O curioso é que essa justificativa foi dita por ele próprio entre uma partida e outra. Ou seja, o atleticano Victor teria pelo menos acertado o canto caso tivesse ouvido sua entrevista, duas semanas antes.

Técnico fecha treino e dá justificativa "duvidosa"; confira:

"Do meu gol até o outro, fui pedindo a Deus que ele me desse calma e tranquilidade. Convertida, a bola pode não ter tido tanta importância. Mas, se tivesse sido perdida, poderia ser uma das últimas da minha carreira. Quando se perde um pênalti aos 30 (anos), é uma pena. Aos 40, eu seria velho", disse o capitão, depois de ter sido um dos heróis da vitória por 2 a 0 sobre o Atlético.

Ceni se machucou em 31 de março, durante clássico contra o Corinthians. Desde então, tem abdicado de alguns treinamentos em campo para priorizar tratamento fisioterápico e compromissos decisivos da Libertadores e do Campeonato Paulista. Na segunda-feira, no último trabalho aberto para a imprensa, participou apenas de aquecimento.

O pé, ainda inchado, continua incomodando. Só que, agora, Victor sabe disso. Mesmo sendo o cobrador oficial por decisão do técnico Ney Franco, o capitão são-paulino pode não atravessar o campo se houver nova penalidade máxima nesta quinta-feira. Diferentemente das outras vezes, a partida no Morumbi é apenas a primeira, e a vaga será definida só em Belo Horizonte.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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