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"Boca", "Feião", "Luquinha" e Araújo: quarteto exalta parceria no Tricolor

10 nov 2016 - 17h23
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O quarteto formado por Boca, Feião, Luquinha e Araújo não parece empolgar os torcedores do São Paulo à primeira vista, mas é uma das maiores esperanças do Tricolor para 2017. Esses são os apelidos herdados desde os tempos das categorias de base, no CFA de Cotia, que Pedro, David Neres, Lucas Fernandes e Luiz Araújo, respectivamente, carregam até os dias de hoje, já no sonhado CCT da Barra Funda.

"Só o Araújo que não tem um apelido mesmo", apontou Pedro, descontraído ao encarar sua primeira entrevista coletiva da carreira, justamente ao lado do companheiro. "O do Pedro é Boca porque a boca dele é pequena desse jeito que vocês estão vendo", ironizou o atacante, que se recusou a entregar o dos outros companheiros, algo feito prontamente pelo centroavante. "Ah, o David é o Feião. O Luquinha é o Luquinha", explicou, lembrando do meia Fernandes, em recuperação de uma cirurgia no joelho.

A amizade do quarteto chama a atenção dos diretores são-paulinos desde as categorias de base. Mesmo não atuando sempre juntos, já que Araújo e Pedro eram reservas na Copa São Paulo deste ano, por exemplo, os quatro já vislumbram a possibilidade de formar o poderio ofensivo do Tricolor na próxima temporada.

"A gente conversava se um dia a gente ia estar aqui na Barra Funda, fazia planos. Bom, estamos aqui treinando juntos já, então um dia pode acontecer de dar certo. Vamos aproveitar bastante", explicou Pedro, um dos mais novos dentre os promovidos ao elenco principal.

"Com certeza, esse quarteto já brilhou muito na base, pensamos muito um dia poder jogar aqui no profissional. São Paulo merece estar ganhando título, nós quatro sonhamos, sim, jogar junto e nos tornar grandes jogadores aqui com a camisa do São Paulo", continuou Araújo.

Para a dupla, o fato de muitos jogadores terem feito a transição para o time de cima ao mesmo tempo ajuda bastante na adaptação ao novo local de treinamentos. Além do quarteto, por exemplo, nomes como Lyanco, Matheus Reis, Banguelê e Lucas Perri também estavam em Cotia nos últimos tempos.

"A gente que veio da base precisava mesmo desse apoio, isso facilita muito nosso trabalho dentro de campo, o trabalho flui naturalmente. Ficamos muito feliz de ter bastante jogador da base aqui em cima porque crescemos juntos e agora podemos trabalhar juntos no profissional do São Paulo", avaliou Araújo, com opinião semelhante à de Pedro.

"A gente fica feliz pelo reconhecimento dado ao nosso desempenho, trabalhamos muito forte em Cotia para estar aqui hoje. Temos que continuar trabalhando, focado, um ajudando o outro para que na próxima temporada as coisas continuem acontecendo", concluiu Pedro.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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