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Santos traça alvos, mas sente dificuldade sem executivo de futebol

26 mai 2018 - 06h06
(atualizado às 06h06)
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O Santos avançou na busca por reforços nos últimos dias e traçou vários alvos para reforçar o meio-campo e o ataque. E além dos problemas financeiros, o Peixe sente dificuldade por causa da falta de um executivo de futebol.

Depois da demissão de Gustavo Vieira, o presidente José Carlos Peres assumiu a função de tratar de contratações. Basicamente, é o dirigente quem sonda condições, inicia uma tratativa e precisa eventualmente viajar para fechar um acordo. Tudo isso diante de outras diversas ocupações no dia. Ele mesmo afirma que dorme quatro horas por noite.

Sem um profissional voltado exclusivamente para manejar o elenco e responder pelo departamento de futebol, Peres acaba sobrecarregado. Empresários reclamam com frequência sobre a demora do presidente para responder mensagens ou ligações e pelo constante cancelamento de reuniões.

Depois de afirmar que o futebol do alvinegro poderia ser cuidado por ele e o gerente de futebol William Machado, Peres admite a necessidade de um novo executivo e aguarda por opções boas e baratas no mercado. A ideia é ter um aliado para aliado, mas manter o poder da decisão.

Alvos

O Santos tem negociações em andamento por Carlos Sánchez, do Monterrey-MEX, Lucas Zelarayán, do Tigres-MEX e Bryan Ruiz, de saída do Sporting-POR. Thiago Maia, do Lille-FRA, e Ganso, do Sevilla-ESP, estão na mira, porém, precisam brigar pela liberação por empréstimo junto a seus clubes.

O Peixe não esconde o desejo de reforçar o meio-campo e o ataque. Outra necessidade é um centroavante, mas não há um nome definido ou a imprensa ainda não descobriu. Hernán Barcos, da LDU-EQU, esteve perto de vir, só que o negócio ficou impossibilitado por conta do desejo de sua esposa de não vir ao Brasil.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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