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Reforço do Santos, Pinga nega relação com cachaça e explica apelido
Reforço do Santos, Pinga amenizou o "apelido alcoólico" e externou que já foca convencer o técnico Muricy Ramalho para permanecer no clube após o contrato de experiência que termina em maio, no fim do Campeonato Paulista. O meia, que foi apresentado nesta segunda-feira no CT Rei Pelé, espera solidificar a imagem no País depois de mais de 15 anos atuando no exterior.
"Tudo começou como 'Pingo', pois era muito pequeno na infância e me chamavam de 'pingo de gente'. Depois, um empresário na época do futsal passou a me chamar de Pinga", explicou.
Pinga, 31 anos, estava no Al Dhafra, dos Emirados Árabes, e chegou ao clube devido à "indicação de um parceiro", de acordo com o técnico Muricy Ramalho. Agora, ele quer convencer o treinador mesmo com a acirrada briga no meio de campo.
"Eu sei que é difícil (permanecer), o elenco é muito forte, mas vim mostrar para o Muricy que posso estar no grupo trabalhando forte. Quero estar sempre preparado", disse.
Pinga já foi relacionado para a estreia do Santos no Campeonato Paulista, no último sábado, contra o São Bernardo, mas não entrou. O jogador já fez uma partida, no amistoso contra o Grêmio Barueri.
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