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Cuca exalta atuação de Marinho: 'É um jogador polivalente'

Atacante foi decisivo mais uma no clássico contra o São Paulo ao marcar o gol de empate

13 set 2020 - 05h10
(atualizado às 08h55)
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Cada vez mais decisivo no Santos, o atacante Marinho recebeu diversos elogios do técnico Cuca, após o empate com o São Paulo, por 2 a 2, no clássico disputado na Vila Belmiro. Na avaliação do treinador, o jogador tem demonstrado evolução em diferentes fundamentos, o que explica sua importância atual para o time.

Marinho marcou o gol de empate do Santos contra o São Paulo
Marinho marcou o gol de empate do Santos contra o São Paulo
Foto: Anderson Lira/FramePhoto / Estadão

"Um atleta de ponta como ele é, quando ele se intitula com ponta direita, ele tem um preço. Mas quando ele é ponta direita, falso nove e ponta esquerda, tem outro valor. O mercado busca jogadores assim, que sejam polivalentes. Ele tem trabalhado assim. Na quarta-feira, ele fez gol de centroavante, hoje ele fez da meia", comentou o técnico.

No sábado, Marinho foi o responsável por garantir um ponto ao Santos na tabela do Brasileirão. Ele começou a partida no banco de reservas e entrou somente no segundo tempo. O gol veio numa cobrança de falta, na qual contou com duas falhas seguidas do goleiro Tiago Volpi, ao montar a barreira e também no momento da defesa.

Para Cuca, as atuações decisivas do atacante são resultado direto do seu aprendizado para atuar em diferentes pontos do campo, inclusive no meio-campo. Ele tem buscado bem as situações, e tem melhorado o nível de entendimento do jogo, não só pelo lado do campo, mas por dentro também", declarou.

No clássico, Marinho iniciou o duelo com o São Paulo no banco porque Cuca resolveu poupá-lo, de olho no retorno da Copa Libertadores, na próxima semana. Após seis meses de paralisação, o torneio terá em seu retorno o duelo do Santos contra o Olímpia, no Paraguai, na terça-feira.

"Hoje (sábado) tínhamos um jogo importantíssimo. Terça não é menos importante do que hoje. De repente, até mais importante. Você luta o campeonato inteiro para ir para a Libertadores e, estando nela, e sendo líder (do grupo), tem que jogar com o máximo de força. O Marinho teve um desconforto no adutor. Eu não pretendia usá-lo hoje, mas o jogo pediu e tivemos que colocar", explicou Cuca.

Estadão
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