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Em nota, Lusa se defende de "notícias sensacionalistas"

12 nov 2014 - 14h20
(atualizado às 14h36)
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O resultado das investigações do Ministério Público revelou que os dirigentes da Portuguesa teriam, supostamente, recebido suborno para que o atacante Héverton fosse escalado de forma irregular no Campeonato Brasileiro de 2013, culminando na perda de quatro pontos no STJD e, consequentemente, no rebaixamento do clube para a Série B em 2014.

<p>Portuguesa vive momento delicado em sua história</p>
Portuguesa vive momento delicado em sua história
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Nesse ano, a Lusa passou boa parte da competição na lanterna da tabela e caiu novamente - dessa vez sem a interferência direta do tribunal - para a Série C do ano que vem. A Portuguesa, no entanto, emitiu uma nota oficial nesta quarta-feira se defendendo do que chama de "boatos".

No comunicado, o clube garante que não vai se manifestar a respeito das declarações do promotor Roberto Senise para não atrapalhar a investigação ainda em curso, mas aproveitou para classificar como "sensacionalistas" as informações divulgadas. Além disso, o comunicado lembra que o ex-presidente Manuel da Lupa conseguiu liminar na Justiça para impedir que o Conselho interno do clube discuta a pauta, se recusando a comparecer às reuniões.

Nesta semana, o presidente do Conselho Deliberativo já havia apontado o ex-mandatário da Lusa como principal nome dentre os investigados. "Ao que tudo indica, o resultado mostrará um erro administrativo e vamos responsabilizá-lo civil e criminalmente. Um processo de no mínimo R$ 30 milhões", revelou Marco Antonio Teixeira, líder do Conselho.

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