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Abel Ferreira aprova pedido de desculpas de Ríos e vê Palmeiras no caminho certo após vitória na Libertadores

Com gol de Richard Ríos, o Palmeiras venceu o Cerro Porteño por 1 a 0 pela Libertadores. Durante coletiva, o técnico português elogiou a postura do jogador e projetou seu time

10 abr 2025 - 07h33
(atualizado às 07h33)
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Foto: Esporte News Mundo

O Palmeiras venceu o Cerro Porteño (Paraguai) por 1 a 0 no Allianz Parque, com um gol feito por Richard Ríos. Em coletiva, o técnico Alviverde Abel Ferreira  aprovou a atitude do jogador autor do gol: após balançar as redes, Ríos pediu silêncio à torcida, mas após o jogo, o volante pediu desculpas e disse que tomou a atitude de cabeça quente. 

- O Ríos, quem sou eu para dizer algo a ele. Há uma coisa que digo que o futebol não é igreja. O espetáculo é emoção e os jogadores e treinadores às vezes têm reações que não pensam. O Ríos tem um coração top, um menino que trabalha muito. Ele já pediu desculpas logo. Ninguém é perfeito - disse Abel. 

- Quando erramos, não há gesto mais nobre que pedir desculpas para da próxima vez vir mais forte. Eu não tinha visto o lance e não entendi porque estavam vaiando nossos jogadores. Me falaram o que foi e foi bom ele pedir desculpas. Nós precisamos muito dos nosso torcedores, que eles vibrem. Foi no campo que ele errou, no campo ele pediu perdão. Nosso torcedor grande como é soube aceitar as desculpas - continuou.

Apesar da vitória apertada, o Palmeiras mantém o aproveitamento perfeito na Libertadores após dois jogos. O resultado marca o terceiro triunfo seguido da equipe, considerando o torneio continental e o Campeonato Brasileiro. Abel Ferreira avaliou que o Verdão está trilhando a trajetória correta.

- Para ser sincero, não vejo nenhuma equipe no Brasil com essa fluidez toda. Já falamos 500 vezes e falo mais uma, entendo o que fala e precisamos de dinâmica, fluidez, criatividade e isso vem de frescura e recuperação, que não temos - declarou.

- Há muito para a equipe evoluir, melhorar. Espero que ninguém mais se machuque, porque com esse ritmo vai ser difícil ter jogadores para jogar 18 jogadores em 2 meses. Em Recife perdemos Lucas (Evangelista), hoje o Veiga… Isso me preocupa muito. Eu gosto de um futebol dinâmico, mas precisamos mudar a equipe - analisou. 

- Os jogos são difíceis, cada palmo de campo é muito disputado, como foi hoje. O início de jogo foi complicado, porque o combustível está cheio, um combate. Quando começamos a abrir o jogo e fazer o gol ficou mais fácil. Devíamos e temos que matar o jogo, assim como foi no Paulistão, quando não marcamos e levamos. Estamos no caminho certo, mas com muito trabalho a fazer - finalizou o português. 

Esporte News Mundo
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