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Abel diz falar sobre a morte com jogadores do Palmeiras: 'É a única coisa certa na vida'

Treinador entende que seu time é azarão contra o Chelsea: 'Eles vêm aqui e compram nosso melhor jogador'

3 jul 2025 - 17h11
(atualizado às 18h10)
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A coletiva de Abel Ferreira prévia à partida com o Chelsea, pelas quartas de final do Mundial de Clubes, foi recheada de assuntos que extrapolam o futebol. A começar pela analogia com a morte que o treinador contou que faz em conversa com seu elenco.

Emotivo por causa da morte dos jogadores portugueses André Silva e Diogo Jota, vítimas de acidentes de carro na Espanha na madrugada desta sexta-feira, o técnico afirmou que crê ser importante ressaltar a certeza da finitude aos atletas.

"Pode parecer macabro, mas falo da morte várias vezes com meus jogadores", começou por dizer.

Guerras e tragédias fizeram o comandante palmeirense também filosofar durante a entrevista sobre o ego e individualidades.

"Às vezes essas tragédias que acontecem, as guerras, por exemplo, às custas de egos, fazem nos lembrar do verdadeiro sentido de vida. Pra mim, sucesso, é quando chego em casa, me deito e tenho a certeza de que dei o melhor que podia, ganhando ou perdendo", discursou. "O ego pode ser o seu maior inimigo. É o que acontece nos dias de hoje".

Abel disse gostar muito da "identidade coletiva" do Chelsea e avaliou que, mais uma vez, o Palmeiras é azarão contra os ingleses, rivais também na final do Intercontinental em 2022, apesar de o clube paulista, para ele, funcionar como uma agremiação da Europa.

Técnico Abel Ferreira à frente de seus comandados no Palmeiras
Técnico Abel Ferreira à frente de seus comandados no Palmeiras
Foto: César Greco/Palmeiras / Flickr

"O Palmeiras tem o que todos clubes na Europa: trabalha como todos trabalham na Europa e tem o respeito e credibilidade que os europeus têm", acrescentou.

Estêvão novamente foi assunto na entrevista, uma vez que vai enfrentar o seu futuro clube. O jogo pode representar a despedida do atacante de 18 anos do Palmeiras.

"Nós já sabíamos acontecer, todos sabiam que poderia haver esse confronto. Ele vai fazer o que sempre fez. Tem que fazer o que são as tarefas dele. Ele não vai jogar sozinho, vamos correr e jogar uns pelos outros".

Estadão
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