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Motociclismo

Viñales diz que equipe não encontrou caminho em Portugal e fala em rendimento "inaceitável"

Espanhol ainda não engoliu o fato de ter tido uma volta cancelada na classificação, mas considerou que a falta de aderência foi a culpada pelo desempenho em Portimão

19 abr 2021 - 09h32
(atualizado às 10h47)
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Maverick Viñales despencou para o fundo do pelotão ainda nos primeiros metros
Maverick Viñales despencou para o fundo do pelotão ainda nos primeiros metros
Foto: Yamaha / Grande Prêmio

Maverick Viñales classificou como "inaceitável" o rendimento que exibiu no GP de Portugal de domingo (18). O espanhol considerou que, diferente do time de Fabio Quartararo, que venceu em Portimão, seu lado dos boxes da Yamaha não conseguiu encontrar um caminho no Algarve.

Vencedor do GP do Catar, Viñales sofreu o primeiro tropeço em Portimão ainda no sábado, quando teve a melhor volta cancelada por exceder os limites da pista e acabou largando só em 12º. Na corrida, porém, a situação ficou ainda pior para o piloto de Roses, que caiu para penúltimo na primeira volta, foi para a última posição após ser ultrapassado por Lorenzo Savadori e recebeu a bandeirada em 11º, 23s761 atrás do companheiro de equipe.

Maverick Viñales perdeu terreno na briga pelo Mundial
Maverick Viñales perdeu terreno na briga pelo Mundial
Foto: Yamaha / Grande Prêmio

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"Precisamos entender o que aconteceu, porque a única vez em que pude ser rápido foi no último ataque na classificação. Foi o único momento em que tive aderência na traseira", disse Viñales. "Estou especialmente preocupado, porque não é uma temporada para ser tão inconsistente", frisou.

Mesmo irritado com a direção de prova, que anulou a melhor volta da classificação por ele ter excedido o limite da pista milimetricamente, Viñales evitou culpar a posição de largada.

"Os comissários estragaram um fim de semana que poderia ter sido precioso para a Yamaha. Mas se você tem aderência, pode largar de trás e recuperar. Não teria podido lutar pelo pódio, mas, com certeza, para terminar entre os cinco primeiros", assegurou. "Me preocupa ver que o nosso lado do box não soube encontrar o caminho. Foi uma corrida muito dura, que não podemos entender. Eu tenho a velocidade, mas este rendimento foi inaceitável", concluiu.

A MotoGP volta às pistas em 2 de maio, para o GP da Espanha, em Jerez de la Frontera. Acompanhe a cobertura do GRANDE PRÊMIO sobre o Mundial de Motovelocidade.

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