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MMA

"Só funciono apanhando", diz Maldonado após 3ª vitória seguida

23 mar 2014 - 23h45
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Fábio Maldonado quase nocauteou Gian Villante com seu boxe, mas venceu por decisão unânime
Fábio Maldonado quase nocauteou Gian Villante com seu boxe, mas venceu por decisão unânime
Foto: Getty Images

Fábio Maldonado travou uma batalha de três rounds contra o americano Gian Villante no card principal do UFC Fight Night: Shogun vs. Henderson 2, na noite deste domingo no Ginásio Nélio Dias, e saiu vitorioso por decisão unânime dos juízes após muita trocação e socos certeiros para ambos os lados.

Lutador com origem no boxe, o brasileiro de Sorocaba sofreu no primeiro round, quando foi colocado no chão por Villante e não conseguiu se desvenciliar e voltar a ficar de pé. Do segundo em diante, o "caipira de aço" se esquivou das investiras do adversário, que sofria com os jabs do paulista apesar de ter dito na última sexta-feira que estava pronto para eles. A demora para conseguir colocar seu jogo em ação era esperada, contou Maldonado depois do confronto.

"Eu sou um cara do boxe acostumado a lutar muito tempo, 36 minutos, então eu não vejo a hora do UFC botar cinco rounds de cinco minutos em lutas normais e sete rounds de cinco nas lutas longas, que eu só funciono no cansaço e apanhando. Eu sou assim mesmo, sangrando e apanhando eu luto melhor", disse paulista.

O brasileiro não deixou de criticar partes da sua atuação e exaltar os pontos fortes do jogo do seu adversário, que resistiu a uma série de socos quase sem mostrar reação no terceiro round, amplamente dominado por Maldonado, que chegou a provocar e pedir para Villante soltar o braço no seu queixo.

"Eu estou para passar cinco semanas ou em um estado no meio dos Estados Unidos ou na Flórida mesmo. Vou fazer wrestling e boxe. O que eu tenho do boxe eu não estou terminando. Eu até que sei fazer, mas não estou arrematando, e o wrestling é a maior dificuldade minha. Ninguém perguntou, mas até dois chutes eu dei hoje", brincou o lutador, conhecido pelo seu estilo pouco variado e de certa forma refém aos golpes de pugilista, que elogiou o adversário.

"Eu achei que ele não conseguiu botar a estratégia dele depois, pois primeiro round foi ótimo, mas ele tinha que me manter na grade. Desta vez eu lutei melhor do que com o Beltran e o Roger Hollet de aceitar melhor a grade. Eu tive defeitos na luta mas eu tive esse mérito também. Então ele, mas para mim ele foi até bem, porque ele suportou dez minutos (de trocação)".

No geral, o brasileiro avaliou como boa sua atuação, que resultou na terceira vitória consecutiva no UFC, a quarta no seu cartel pela organização - ele tem outras três derrotas, também seguidas. 

Fonte: Terra
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