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Rueda exalta força mental do Chile e deixa emoção de lado ante Colômbia

Defendendo o bicampeonato do Chile, técnico colombiano enfrentará seu país por uma vaga na semifinal da Copa América, nesta sexta-feira, na Arena Corinthians

27 jun 2019 - 20h44
(atualizado em 28/6/2019 às 09h50)
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Técnico do Chile, Reinaldo Rueda decidirá uma vaga na semifinal da Copa América nesta sexta-feira, às 20h, contra a Colômbia, seu país. A emoção do reencontro com a nação foi diminuída por ele, em entrevista na véspera do duelo, na Arena Corinthians.

Reinaldo Rueda foi entrevistado nesta quinta-feira, em Itaquera (Foto: JUAN MABROMATA / AFP)
Reinaldo Rueda foi entrevistado nesta quinta-feira, em Itaquera (Foto: JUAN MABROMATA / AFP)
Foto: Lance!

- Nos 12 anos que estou fora da Colômbia já enfrentei a seleção, tenho admiração e carinho por muitos destes jogadores. Vimos a formação de alguns, temos um vínculo mais próximo com as famílias de alguns e fico feliz por ter contribuído de alguma forma para que hoje sejam orgulho do povo colombiano. Mas tem que atuar com a razão e a razão está com o Chile, o trabalho está com o Chile - afirmou.

Rueda fez história nas categorias de base da seleção colombiana, e treinou também a equipe principal entre 2004 e 2006. Enfrentar o time não é uma novidade, já que ele também comandou as seleções de Honduras e do Equador. Agora, é colocado pelos adversários como favorito, já que o Chile defende o atual bicampeonato na Copa América.

- Para mim, os favoritos são os uruguaios, desde a Copa (do Mundo) é o quinto melhor time do mundo. O favorito em 2018 era outra seleção em quem ganhou foi a França. Acredito que não traz muito para o tema. É um jogo velho, acho que tem que mudar. Muitas vezes o favorito é um e quem ganha é o outro - acrescentou.

- Em todos os jogos têm o componente mental, é determinante. O estado anímico, essa mística, essa energia que se vê em uma equipe é vista nesses confrontos. O Chile tem essa característica. Jogadores que se conhecem há tempos, passaram por um grande processo para chegar a esse momento, desde Bielsa, passando por Sampaoli e Juan Pizzi. Essa cultura que é o jogador chileno, tem que freá-los, tirá-los do campo porque querem treinar a todo momento. Essa parte é vital para que se possa enfrentar - completou.

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