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Ospina diz não pensar em adversário das oitavas e declara apoio à Sánchez

Goleiro do Arsenal diz estar focado em confronto contra Senegal para avançar a próxima fase e lembra de episódio com Escobar em 94 para demonstrar apoio ao meio-campista

26 jun 2018 - 10h46
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Dois dias após a vitória de 3 a 0 sobre a Polônia, que trouxe o alívio para os colombianos, o goleiro David Ospina, que teve boa atuação na partida do último domingo, falou ao jornal inglês 'Mirror'. O arqueiro titular da seleção e reserva de Petr Cech no Arsenal fugiu das perguntas sobre a possibilidade de enfrentar a Inglaterra nas oitavas de final da competição.

Ospina quer vitória contra Senegal, independente de adversário nas oitavas (Foto: AFP/LUIS ACOSTA)
Ospina quer vitória contra Senegal, independente de adversário nas oitavas (Foto: AFP/LUIS ACOSTA)
Foto: Lance!

- Não estamos pensando em nada além do próximo jogo. Ainda estamos em terceiro lugar no grupo e, se não vencermos, voltaremos para casa. Portanto, a nossa concentração e o nosso foco de 100 por cento está no Senegal, não em quem poderíamos jogar na próxima fase. - afirmou Ospina, que complementou dizendo que não assistiu a partida mas que sabe das qualidades do English Team:

- Ganhar contra a Polônia nos colocou de volta na Copa do Mundo. Não devemos jogar fora o bom trabalho agora. Inglaterra? Eles tiveram um resultado muito bom. Eu não vi o jogo, mas conheço a pontuação. É bom para eles. - concluiu o atleta da Colômbia de 29 anos

Outro assunto que marcou a entrevista foi a situação de Carlos Sanchez. O técnico argentino José Pékerman dedicou a vitória sobre a Polônia ao meio campista da Fiorentina em forma de apoio ao atleta que foi expulso ao três minutos da primeira partida contra o Japão.

Segundo informações da imprensa colombiana, a polícia local já começou uma investigação após ser notificada de várias ameaças de morte nas redes sociais após o cartão vermelho, que prejudicou a equipe no primeiro jogo. Toda essa preocupação se dá pelo episódio com Andrés Escobar na Copa de 1994, onde o ex-zagueiro foi assassinado em um bar da Colômbia depois de ter marcado um gol contra que eliminou a seleção na Copa dos Estados Unidos.

- Carlos estava em nossos pensamentos quando saímos para jogar o jogo. Ele nos inspirou. Foi difícil para ele porque conhecemos a história. Era importante que os jogadores e os fãs mostrassem que estão com ele. - finalizou Ospina.

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