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Ataque com Ríos e Riascos funciona e Zé Ricardo avalia benefícios da dupla

Técnico do Vasco faz análise das peças que tem à disposição para formar o ataque

19 mar 2018 - 07h04
(atualizado às 11h20)
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Sem contar com Paulinho e Wagner para os 90 minutos do clássico - os dois ainda não estão 100% por conta da virose que atingiu o grupo do Vasco na última semana -, Zé Ricardo apostou em um ataque formado por Riascos, Andrés Ríos e Rildo. O primeiro tempo, quando o Cruz-Maltino abriu 2 a 0, mostrou que o setor ofensivo pode funcionar desta maneira, analisou o treinador após o confronto, que ganhou emoção na etapa final, por 3 a 2.

Em belo chute de pé esquerdo, Ríos marcou um dos gols do Vasco no clássico (Paulo Fernandes/Vasco.com.br)
Em belo chute de pé esquerdo, Ríos marcou um dos gols do Vasco no clássico (Paulo Fernandes/Vasco.com.br)
Foto: Lance!

- A gente sempre treina variações. Nosso sistema de jogo muda pouco, o que muda são as características dos jogadores - comentou Zé Ricardo, antes de analisar as diferenças na forma de atuar do Vasco com Andrés Rios e Wagner:

- O Wagner constrói mais por dentro, protege bem a bola. Com o Rios é mais vertical. Ele busca mais a entrada na área. Deu certo e ele fez um belo gol. Ficamos felizes. Isso ocorre por conta das situações de jogo e ausências.

Juntos, Andrés Ríos e Riascos iniciaram como titulares apenas três partidas: empate sem gols com o Fluminense, no Estadual, derrota para a Universidad de Chile, na Libertadores, e vitória sobre o Botafogo, neste domingo, na Taça Rio.

Como ficou o setor ofensivo do Vasco com Wagner no lugar de Riascos:

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