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Após atuar nos EUA, Ezequiel exalta programa de intercâmbio do Bota

Atacante do Alvinegro jogou no Golden State, time da Califórnia, entre 2015 e 2016. Glorioso tem parceria com o clube americano e sempre empresta jovens da base

27 dez 2017 - 14h20
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Pouca gente sabe, mas o Botafogo tem um programa de intercâmbio de seus atletas das categorias de base com o Golden State, dos Estados Unidos, para divulgar a marca e dar rodagem aos jogadores, além de fomentar o estudo do inglês. Um dos jovens que passou por esta experiência é o atacante Ezequiel. Hoje, com 19 anos, 44 minutos nos profissionais e um gol no último jogo de 2017, o atacante valorizou o projeto e contou um pouco da experiência que teve nas duas últimas temporadas.

Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Foto: Lance!

- Em 2015, na transição do Sub-17 para o Sub-20, surgiu essa oportunidade de fazer o intercâmbio nos Estados Unidos na parceria do Botafogo com o Golden State. Fui um dos selecionados e aceitei para ganhar uma rodagem. Disputamos a National League, mas que não teve fim naquele ano, por isso retornamos em março de 2016 para jogarmos os dois campeonatos, a continuação da National League e a Copa Dallas, onde fomos campeões - comentou Ezequiel, que será integrado definitivamente aos profissionais em janeiro, ao site oficial do clube.

Ele também revelou que a experiência que teve na Califórnia, estado americano onde fica sediado o Golden State, foi importante para voltar com uma vaga no sub-20, em 2017.

- Eu cresci bastante. Participei de muitos jogos, contribui bastante e acho que fiz algo em torno de 7 gols em 11 jogos. Era um ano difícil para mim, onde não tive muitas oportunidades no Sub-20 por conta da idade, mas essa vivência me manteve confiante e esperançoso. Eu tive um ano de aprendizado incrível, acho que esse intercâmbio me ajudou muito a evoluir - completou Ezequiel, que tem contrato com o Botafogo até o fim de 2019.

Curiosamente, Ezequiel pode formar dupla de ataque no time principal com outro menino: Renan Gorne, que também jogou nos EUA, mas pelo North Carolina, em outro contexto, já como profissional do Alvinegro.

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