Aos 34 anos, o goleiro Maik teve uma das principais atuações da sua carreira e conquistou a sua segunda medalha de ouro pan-americana. O camisa 1 conseguiu parar o ataque argentino em momentos decisivos da partida e ser apontado pelos companheiros como uma das peças-chaves para a vitória por 29 a 27, após a prorrogação, pelos Jogos Pan-Americanos de Toronto. "Maik monstro", disse Diogo Hubner sobre as defesas do colega.
Ouro no Rio de Janeiro 2007, Maik não se conteve após zerar o cronômetro e se jogou no meio da torcida brasileira presente no Exhibition Centre, em Toronto. “Já havia premeditado isso. Queria estar pulando no meio dos Chapolins (verde-amarelos). Antes do jogo, conversei com meus companheiros sobre o sentimento quando é campeão. Decidi pensar só nisso e lutar para ter essa alegria”, disse Maik.
O jogador conseguiu se reerguer após um difícil início de ano, quando a comissão técnica da Seleção optou por cortá-lo do Mundial do Catar. Alguns meses depois retornou à Seleção como titular da meta brasileira.
"No Mundial, os meninos tiveram merecimento e eu estava machucado, além de não estar jogando no clube direito. O corte serviu como motivação, porque me dediquei mais e queria estar de volta para fazer história na Seleção”, disse.
Veja em detalhes como foi a rivalidade entre Brasil e Argentina na final do handebol masculino do Pan-Americano
Foto: Osmar Portilho / Terra
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"Estou com 34 anos e não sei se volto no próximo Pan (de Lima 2019). Então essa medalha de ouro tem um gostinho de dever cumprido”, completou o goleiro da Seleção Brasileira.
A família de Maik tem história na Seleção. O irmão Marcão foi goleiro na conquista do Pan de Santo Domingo 2003. “Eu e meu irmão temos característica de velocidade de reação. Fazer a leitura do braço do rival para definir o lado para defender. Nada vem de graça. Tudo vem com muito treino e dedicação”, comentou.
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