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Jogos de Paris

Recuperado de lesão, Calderano mira medalha olímpica inédita

Esperança de pódio para o Brasil no tênis de mesa, atleta é o número 7 do ranking mundial e ficou um mês afastado por problema no ombro

1 jul 2021 - 14h17
(atualizado às 16h10)
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Principal nome do tênis de mesa brasileiro, Hugo Calderano passou por uma etapa difícil da carreira. Sofreu com uma lesão no ombro que o fez voltar para o Brasil para um tratamento de cerca de um mês. Agora, ele garante foco total para chegar em forma aos Jogos Olímpicos e buscar uma medalha inédita para o país na modalidade.

Hugo Calderano espera alcançar a forma ideal nos Jogos Olímpicos – Foto: Divulgação/ITTF
Hugo Calderano espera alcançar a forma ideal nos Jogos Olímpicos – Foto: Divulgação/ITTF
Foto: Gazeta Esportiva

"Eu voltei há algumas semanas para a Alemanha após um período no Brasil tratando uma lesão no ombro. Nesse retorno, já consegui treinar em um bom ritmo. Até meu embarque para o Japão vou tomar bastante cuidado com lesões e procurar manter um ritmo de treino com bastante intensidade para chegar lá o mais preparado possível", afirmou o atleta.

Hugo Calderano é o atual número 7 do ranking mundial, portanto é visto como um dos candidatos a uma medalha na Olimpíada. Ainda assim, ele adota um discurso cauteloso, sabendo das dificuldades da competição.

"Procuro não ter muitas expectativas. Sigo focado no que tenho que fazer para chegar ao Japão o mais preparado possível. Para mim isso é o mais importante. Não posso controlar o que os outros fazem, mas é claro que o meu objetivo vai ser brigar por uma medalha. Então, quanto mais eu estiver focado nas coisas que eu preciso fazer, melhor", disse.

A maturidade que Calderano obteve nos últimos anos o fez aumentar de patamar no tênis de mesa. Ele tem, inclusive, a experiência da disputa dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. "Acredito que em 2016 eu consegui jogar num nível muito acima do que eu tinha na época justamente pela parte mental, que acredito ser uma peça-chave para o sucesso nessas grandes competições. Eu espero conseguir achar essa concentração e motivação no Japão também, mas acredito que elas virão naturalmente", explicou o brasileiro.

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