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Vinícius Eutrópio é apresentado e parabeniza Guarani pelos 108 anos

2 abr 2019 - 15h16
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A apresentação do treinador Vinícius Eutrópio pode ser considerada um presente de aniversário para o Guarani e sua torcida. No dia em que o Bugre completa 108 anos, o novo comandante se mostrou honrado em fazer parte da gloriosa história do clube, único campeão brasileiro do interior.

"É um prazer estar aqui. Antes de tudo, queria homenagear e dar os parabéns ao Guarani pelos 108 anos, com uma história maravilhosa de títulos, ídolos. Somos privilegiados de estar aqui nesse momento. Estou muito feliz e tenho a certeza de um trabalho de sucesso", disse em entrevista coletiva nesta terça.

Após sequer conseguir ir ás quartas de final do Campeonato Paulista e cair no Troféu do Interior para o Mirassol, o Guarani busca um melhor rendimento para brigar pelo acesso no Campeonato Brasileiro da Série B. Para Eutrópio, o elenco bugrino é bom, mas precisa de alguns reforços pontuais.

"Assisti aos jogos do Paulistão, o Guarani tem um elenco bom, mas pagou pelo calendário, como a maioria dos clubes. Temos de fazer uma avaliação fria, pautada em conceitos sólidos, para não cometer erros. Acredito muito em trabalho, não só na qualidade, mas de tirar o que o jogador tem de dentro", disse.

"Cada time, cada região é diferente da outra. Não existe receita de bolo. O Guarani foi sacrificado no Paulista pelo pouco tempo de preparação, mas também foi nítido que faltou algo a mais. Um pouco mais de pegada, do comprometimento que eles têm, mas não estão sabendo colocar de forma prática. O primeiro passo foi dado na quinta, com mudança de postura, colocar a bunda no chão, atitude, personalidade. Isso naturalmente vai trazer a torcida para perto da gente", completou.

Essa não é a primeira passagem do treinador pelo futebol campineiro. Em 2014, ele foi demitido da Ponte Preta após apenas quatro jogos. Cinco anos depois, agora no Guarani, Eutrópio explicou o insucesso no rival da cidade.

"Não deu nada errado. As pessoas me fazem essa pergunta justamente pela minha postura, pelo que sou. Eu confio em quem me contrata, tenho de ser fiel a ela. Fui contratado, tinha um time, quando estreamos, 70% do time tinha sido desfeito. A estreia foi com 15 jogadores. Alguém sabia disso? Não. Porque confio em quem me contrata. Poderia chegar e reclamar várias coisas. Depois da minha saída, mais de 10 contratações foram feitas", analisou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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