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Elenco do Guarani se fecha e adota “lei do silêncio”

17 mar 2014 - 21h53
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Empate com o Red Bull instalou um princípio de crise no Guarani
Empate com o Red Bull instalou um princípio de crise no Guarani
Foto: Israel de Oliveira/Guarani FC / Divulgação

As críticas de Fabinho aos jogadores que entraram no decorrer da parta do último sábado, no empate com o Red Bull, por 2 a 2, em Paulínia, levantaram a suspeita de um possível racha no elenco do Guarani. Para evitarem maiores transtornos, os bugrinos adotaram a lei do silêncio nesta segunda-feira, dia da reapresentação.

Logo depois da partida, Fabinho disse que "o treinador pede uma coisa e o jogador faz tudo diferente, entra totalmente desligado". O presidente Álvaro Negrão fez questão de adiantar que a atitude de não falar com a imprensa partiu do próprio elenco e negou qualquer racha no elenco bugrino.

"Os jogadores que tomaram a decisão de não falarem com a imprensa. Não foi nenhum pedido da diretoria ou comissão técnica. Foi uma iniciativa do próprio elenco, que mostrou estar unido", afirmou o mandatário à Rádio Bandeirantes de Campinas.

O empate do último sábado teve sabor de derrota para o Guarani, que vencia por 2 a 0 até os 27 minutos do segundo tempo. Agora, o clube vai em busca da reabilitação contra o Guaratinguetá, nesta quarta-feira, às 20h30, no Estádio Darío Rodrigues Leite, pela 14ª rodada da Série A2 do Campeonato Paulista.

Em sexto lugar, com 21 pontos, o Guarani já admite que o acesso ficou mais distante depois desse tropeço. O Marília, quarto colocado, tem 24. Restam mais seis jogos para o fim da fase classificatória.

Fonte: Terra
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