Bastidores: Claudinei Oliveira foi procurado ainda empregado; Treinador foi o plano B do Guarani
Saiba os bastidores da negociação
Claudinei Oliveira é o treinador do Guarani. Oficializado nesta segunda-feira, o técnico foi a segunda opção, e não foi unanimidade, em decisão tomada pela cúpula do futebol Bugrino. Antes de Claudinei, porém, o Bugre entrou em contato com Jorginho Campos que recusou a proposta do Alviverde.
Segundo apurou a reportagem Nossa Taba no ENM e, apesar de negar o contato com o Bugre, o ex-lateral-direito Jorginho Campos foi sondado, mas novamente não demonstrou interesse em assumir e seguir com o projeto esportivo apresentado pelo Guarani. Além disso, Jorginho levou em conta o fato de Umberto Louzer, naquele momento, ainda estar empregado.
Com a negativa de Jorginho, o Bugre partiu para o processo de desligamento de Louzer e a procura por um nome que pudesse substituir o ex-treinador. Mediante a situação delicada de Claudinei à frente da Chape, os comandantes do futebol do Alviverde entraram em contato com o estafe do técnico e entenderam as necessidades para viabilizar a vinda do comandante ao Brinco de Ouro.
Entretanto, com a derrota da Chapecoense para o Joinville, Claudinei foi desligado do clube catarinense e teve caminho aberto para selar a sua chegada ao Bugre, como já havia sido alinhada até mesmo se não estivesse sido derrotado em seu último jogo.
A decisão por Claudinei Oliveira também é parte de uma vontade antiga do CEO do Bugre, Ricardo Moisés, que em outras oportunidades tentou viabilizar a chegada do treinador ao Brinco de Ouro.
Além disso, a pressa associada a necessidade e a falta de nomes no mercado, fez o Guarani se apressar para anunciar a chegada do novo comandante.