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Ginástica

CBG implementa plano de ação voltado para a Ginástica de Trampolim

22 mai 2020 - 14h37
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Durante a pandemia do coronavírus, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) implementou um plano de ação voltado para a Ginástica de Trampolim com o intuito de motivar, disseminar conhecimento com excelência e mobilizar os atletas. A entidade já havia feito uma medida similar com a Ginástica Artística e Rítmica.

Para isso, os treinadores ligados à seleção brasileira criaram um modelo de treinamento para ser aplicado ao longo deste período de isolamento social. As aulas são transmitidas por videoconferência e se desenvolvem de segunda a sexta-feira, das 14h às 15h30. Nos próximos dias, haverá sessões comandadas com dois fisioterapeutas, que ministrarão exercícios que contribuem para o fortalecimento muscular e redução do risco de lesões. No decorrer do trabalho, psicólogos e nutricionistas também participarão das atividades.

"Quando vimos a tela do computador com imagens de dezenas de atletas, chegamos a temer que não pudéssemos dar atenção a todos. Mas o processo funciona, porque dois treinadores comandam os treinos e outros dez verificam a execução dos movimentos, corrigindo os ginastas quando necessário. Nossa avaliação é que o trabalho está fluindo muito bem", disse Diego Sátiro, coordenador do Comitê Técnico da Ginástica de Trampolim da CBG.

Confederação Brasileira de Ginástica implementou um plano de ação voltado para a Ginástica de Trampolim (Foto: Divulgação/CBG)
Confederação Brasileira de Ginástica implementou um plano de ação voltado para a Ginástica de Trampolim (Foto: Divulgação/CBG)
Foto: Gazeta Esportiva

Além dos atletas da seleção brasileira, ginastas e treinadores promissores também participam das atividades. As salas virtuais têm acomodado cerca de 50 participantes, com tendência de crescimento.

"Esse projeto está sendo muito bacana, porque aproxima ginastas e treinadores espalhados por diferentes cidades e estados do Brasil. Dessa forma, a comunidade nacional da ginástica de trampolim se fortalece. É muito positivo verificar que ginastas iniciantes passam a se sentir especiais por poder atuar em conjunto com seus ídolos, atletas que são referência no País", afirmou Tatiana Figueiredo, coordenadora da Seleção Brasileira de Ginástica de Trampolim.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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