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Ganeses saem calados e tentam partir para cima de jornalista

26 jun 2014 - 17h19
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<p>Jogadores de Gana n&atilde;o deram declara&ccedil;&otilde;es ap&oacute;s as pol&ecirc;micas da &uacute;ltima semana</p>
Jogadores de Gana não deram declarações após as polêmicas da última semana
Foto: David Gray / Reuters

Nenhum jogador da seleção de Gana se pronunciou após a derrota por 2 a 1 para Portugal nesta quinta-feira, em Brasília, que selou a eliminação na primeira fase da Copa do Mundo. O time africano passou por polêmicas extracampo nesta semana – como a greve dos jogadores para receber pagamento antecipado da federação e o corte de Muntari e Boateng por indisciplina – e preferiu se manter calado após a queda. Mesmo assim, houve espaço para mais uma confusão.

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Um jornalista da Rádio France Internationale, que fez a cobertura de Gana ao longo do Mundial tentou falar com os jogadores na zona reservada a entrevistas, mas os atletas, que saíram todos juntos e em fila, ignoraram seus pedidos – eles são obrigados a passar pela área, mas não a falar. Irritado, o repórter vaiou os jogadores quando eles já estavam do outro lado da sala, causando um princípio de tumulto.

O capitão da seleção africana, Asamoah Gyan, chegou a tentar partir para cima do jornalista, chamado Olivier Pron, mas foi contido por alguns companheiros. Outros atletas gritaram e xingaram na direção do francês. Em sua defesa, Pron afirmou que estava fazendo seu trabalho e que havia sido educado com os atletas, ironizando que "não estava com 100 mil no bolso" como os ganeses.

A frase foi uma alusão à polêmica envolvendo o pagamento da taxa de participação da Fifa, que os jogadores exigiram receber antes da competição e em dinheiro, fazendo com que o governo de Gana enviasse um avião contendo mais de US$ 3 milhões (R$ 6,6 milhões) ao Brasil na última quarta-feira. Nenhum atleta comentou o episódio desde então, e Gana deixa a Copa calada, envolta em crises e na lanterna do Grupo G.

Fonte: Terra
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