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Ex-jogador Carlos Alberto destrói carro após ação de expulsão de condomínio no Rio

Vídeo foi anexada em processo de conduta antissocial movido contra o jogador

14 abr 2024 - 13h53
(atualizado às 14h06)
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Carlos Alberto foi filmado quebrando retrovisores de carro em condomínio no Rio
Carlos Alberto foi filmado quebrando retrovisores de carro em condomínio no Rio
Foto: Reprodução/O Globo

O ex-jogador Carlos Alberto é alvo de uma ação na Justiça para expulsão do condomínio em que vive, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Entre os documentos anexados no processo, há um vídeo dele quebrando com chutes dois retrovisores de um carro. A informação foi dada pelo jornal O Globo

O Condomínio Alphaland Residence Club listou mais de 50 ocorrências envolvendo o ex-Botafogo e ex-Vasco, que teriam ocorrido entre junho de 2019 e março de 2023. Entre os problemas apresentados pelo residencial, estão barulho de música alta, insultos ao porteiro, palavrões, lançamento de garrafas, discussões, além de urina em local público. 

No vídeo anexado na ação por conduta antissocial, ele aparece discutindo com uma pessoa, que esta dentro do carro. "Liga para a polícia, liga para a polícia que tu vai ver. Liga para a polícia que eu vou contar tudo para a polícia. Tu viu o que tu fez? Tu viu o que tu fez? Tu quebrou meu pé, meu pé está quebrado. Tu quebrou meu pé! Chama a polícia que eu vou contar que o teu marido é assassino e você é partícipe”, diz. 

Em seguida, ele a xinga e passa a chutar os retrovisores do veículo, que quebra. A pessoa que está dentro do carro não desembarca, mas segue com o veículo para fora da vista de Carlos Alberto. 

Em fevereiro, uma liminar foi concedida pela Justiça para estabelecer multa em caso de novos incidentes.O residencial cita que várias multas foram aplicadas ao morador, que superam R$ 20 mim, no entanto, seguem sendo ignoradas. 

"O livro de reclamações do condomínio autor é repleto de constatações de comportamento inadequado de Carlos Alberto, sendo inquestionável que seus atos passaram a afetar o espaço comum, criando um ambiente de temor inclusive", citam os moradores, representados pelo escritório Bragança & Feijó.

O Terra tentou contato por pelo de mensagens e ligação com Carlos Alberto, mas até o momento, não teve retorno. O espaço permanece aberto para manifestações.

Fonte: Redação Terra
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