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Copa do Mundo 2026: Times serão agrupados por região para facilitar deslocamentos

Estratégia foi confirmada pelo presidente da FIFA para primeira fase da competição durante evento de lançamento oficial da marca da Copa

18 mai 2023 - 05h45
(atualizado às 07h23)
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Gianni Infantino é presidente da Fifa desde 2016 (Foto: FRANÇOIS-XAVIER MARIT / AFP)
Gianni Infantino é presidente da Fifa desde 2016 (Foto: FRANÇOIS-XAVIER MARIT / AFP)
Foto: Lance!

As equipes que vão disputar a Copa do Mundo FIFA de 2026, organizado conjuntamente pelos Estados Unidos, Canadá e México, serão agrupadas por regiões para evitar longas viagens na primeira fase do torneio, anunciou nesta quarta-feira, 17, o presidente da FIFA, Gianni Infantino.

Durante um evento em Los Angeles, onde foi revelado o logotipo oficial do torneio, Infantino afirmou que a mudança na fase de grupos se deveu à dimensão sem precedentes do próximo campeonato do mundo.

Será a primeira Copa do Mundo com 48 equipes, diferentes das 32 que disputaram o troféu no Catar em 2022, e será também a primeira vez que três países acolherão conjuntamente o torneio.

"O desafio é toda a logística" envolvida na organização em três países anfitriões, disse Infantino.

"É um continente: três países e não três países pequenos, três países grandes. As distâncias, os horários, as diferenças climáticas também: altitude no México, nível do mar em outros lugares", acrescentou o chefe da FIFA.

Neste contexto, é vital que a FIFA crie o ambiente adequado para que as equipes e os adeptos tenham as melhores condições possíveis, afirmou Infantino.

O ambiente adequado significa "não ter de viajar demais, especialmente no início".

As viagens e a organização das bases e da mobilidade das equipes na competição foram debatidas numa reunião em Doha, na semana passada, com os 32 treinadores envolvidos no Campeonato do Qatar, disse Infantino.

Em 2026 "haverá algumas deslocações, mas vamos coordená-las e garantir as melhores condições possíveis para as equipes", disse Infantino.

"O futebol deve ser o esporte número um na América do Norte", afirmou Infantino à AFP. /AFP

Estadão
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