Presidente da Fifa, Joseph Blatter destacou nesta segunda-feira a organização brasileira na Copa das Confederações de 2013
Foto: Daniel Ramalho / Terra
O suíço apontou que a Copa das Confederações foi um sucesso, apesar dos protestos sociais realizados no País ao longo do mês de junho
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"Quero expressar minha gratidão em nome da Fifa e do Comitê Executivo por todos os que ajudaram a fazer dessa competição um sucesso tão grande apesar de todos os protestos, porque o futebol é o grande campeão. O povo brasileiro é o campeão, disse Blatter, que foi muito vaiado pelo público especialmente na primeira e na última partida do torneio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Blatter considerou os protestos uma "inquietação social"
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin também concedeu entrevista nesta segunda-feira
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Ministro Aldo Rebelo disse que, apesar das manifestações, nenhum torcedor teve problemas para chegar aos locais de jogos: ''as manifestações de vandalismo tiveram a resposta que deveriam ter recebido por conta das autoridades''
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José Maria Marin, presidente da CBF, acabou agradecendo até toda a classe política do país pelo apoio à Seleção Brasileira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Dirigente não esqueceu nenhum ex-presidente do período pós-ditadura militar e agradeceu nominalmente até os presidentes das duas casas do Congresso Nacional, mesmo em meio a protestos
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Marin aproveitou elogios feitos pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter (a quem chamou de ''José''), para comemorar a organização do evento e a forma como a torcida brasileira recebeu a Seleção Brasileira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Blatter admitiu que, quando a competição começou, havia um grau de incerteza pelo que chamou de ''inquietação social''
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Ricardo Trade, chefe do Comitê Organizador Local, também compôs a bancada na conferência de imprensa
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Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, afaga Ronaldo
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Ronaldo destacou o envolvimento da torcida brasileira nas Confederações
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"Nem quando jogava vi tamanho envolvimento com o time. E fui em todas as sedes. Foi emocionante ver que o brasileiro torceu, se emocionou com a Seleção Brasileira, apesar deste momento difícil que estamos vivendo", comemorou Ronaldo
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Jérôme Valcke escuta a tradução de pergunta da imprensa brasileira no Rio de Janeiro
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Valcke participou de entrevista ao lado de dirigentes da Fifa e do Comitê Organizador Local
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O árbitro inglês Howard Webb também participou da conferência
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Com uma média de mais de 50 mil pessoas e 4,25 gols por jogo, a Fifa considerou a Copa das Confederações um sucesso, apesar dos protestos populares que assustaram a entidade. "Quero expressar minha gratidão em nome da Fifa e do Comitê Executivo por todos os que ajudaram a fazer dessa competição um sucesso tão grande apesar de todos os protestos, porque o futebol é o grande campeão. O povo brasileiro é o campeão", disse Joseph Blatter nesta segunda-feira em tom ufanista, mas deixando clara a insatisfação com tudo o que aconteceu no País.
Blatter admitiu que, quando a competição começou, havia um grau de incerteza pelo que chamou de "inquietação social". "Mas depois de ver os resultados do esporte, ficamos com a impressão de que a inquietação vinha se serenando e permitia um evento extraordinário na final. Nunca tinha visto nada igual na minha vida", contou.
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"E certamente há diferentes meios e condições para que um evento como esse possa ser realizado. Mas o estádio do Maracanã tem algo que é excepcional. Tem sempre algo especial ali e é possível comparar esse estádio a uma catedral. E ontem pudemos compartilhar essa sensação. Os torcedores continuaram cantando o hino mesmo depois de terminado", disse, explicando que nem o pequeno atraso causado pela canção nacional estragou o jogo. "Não foi um ensaio para a Copa do Mundo, foi um torneio de campeões".
Nesta primeira apresentação, além do presidente da Fifa, Joseph Blatter, estiveram o secretário-geral Jérôme Valcke, o presidente do Comitê Organizador da Copa e da CBF, José Maria Marin, e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.
Na segunda apresentação vão estar presentes o secretário executivo do Ministério dos Esportes, Luís Fernandes, o chefe do COL, Ricardo Trade, o ex-jogador e membro do COL, Ronaldo, além do árbitro Howard Webb, que vai falar sobre a tecnologia da linha de gol.
A primeira fase da Copa das Confederações fez notar a confusão que a recomendação da Fifa causou com os uniformes das seleções que disputam o torneio. A ideia do órgão que rege o futebol mundial é impedir que times rivais tenham peças de cores semelhantes na roupa de jogo, mas o que se viu nos 12 jogos da competição foi uma mistura descontrolada de cores, embaralhando os conjuntos principais e reservas. A federação se justificou dizendo que a mudança dos uniformes "evita o contraste de cores" e "é prática comum em qualquer jogo de futebol de alto nível". Confira:
Foto: Getty Images
O torneio foi aberto com um duelo entre Brasil e Japão, e as duas seleções tiveram que adaptar o conjunto de jogo. A Seleção atuou com meião azul, e não com o branco tradicional. Já o Japão atuou com o uniforme 2 completo, todo branco
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O meião também fez com que México e Itália embaralhassem seus uniformes: os mexicanos tiveram que trocar as meias brancas pelas vermelhas, enquanto a Itália atuou toda de branca - o calção do segundo uniforme é o azul
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Espanha e Uruguai poderiam ter se enfrentado com os dois uniformes principais - apenas a camisa uruguaia, azul-celeste, seria algo semelhante ao calção espanhol, azul. Mas o time sul-americano acabou entrando em campo com seu conjunto número 2. Já os espanhóis, com o uniforme principal
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Tanto Taiti quanto Nigéria atuaram com os uniformes número 2. Os taitianos normalmente atuam de branco, ao passo que o conjunto nigeriano é todo verde
Foto: Bruno Santos / Terra
Para não atuar com o meião branco, da mesma cor que o calção da seleção do México, o Brasil também teve que adaptar o uniforme na segunda rodada das Confederações. Os mexicanos, por sua vez, também usaram meias brancas, em vez das vermelhas
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
A Itália, cujo uniforme principal possui shorts brancos, teve que atuar com os azuis diante do Japão - que, por sua vez, atuou com o uniforme reserva "original"
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Espanha e Taiti foi o sétimo jogo da Copa das Confederações, mas o primeiro que teve as duas seleções utilizando seus uniformes principais
Foto: Daniel Ramalho / Terra
A Nigéria, mandante, jogou toda de verde contra o Uruguai. A seleção sul-americana, por sua vez, atuou com o uniforme reserva, branco - e não com o original, de camisa celeste e calções e meiões pretos
Foto: Bruno Santos / Terra
O Brasil atuou com uma combinação esquisita contra a Itália: com shorts e meiões brancos. A Itália, por sua vez, atuou toda de azul
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
O Japão só atuou uma vez com o seu uniforme principal, inteiramente azul. Na partida, porém, o México acabou entrando em campo com o conjunto reserva, com camisas e meias brancas e shorts vermelhos
Foto: Getty Images
A Espanha foi a única seleção da primeira fase da Copa das Confederações que atuou os três jogos com o uniforme principal. A Nigéria, por sua vez, se despediu do torneio com o conjunto reserva
Foto: Bruno Santos / Terra
Uruguai e Taiti puderam se enfrentar com os uniformes principais
Foto: Marcelo Pereira / Terra
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