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Copa América

Paraguaio lamenta "informação tardia" em acusação a Amarilla

23 jun 2015 - 18h05
(atualizado às 18h06)
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A interferência do árbitro paraguaio Carlos Amarilla na partida entre Boca Juniors e Corinthians na Libertadores de 2013 virou assunto no Paraguai durante a Copa América. Nesta terça-feira, o presidente da Associação Paraguaia de Futebol (APF), entidade máxima do esporte no país, deu entrevista à imprensa local para expressar seu posicionamento quanto ao suposto escândalo. Alejandro Domínguez lamentou a demora para o caso vir à tona, mas se comprometeu a esclarecer o caso.

"Particularmente não tenho juizo de valor. Acredito em duas coisas: eles tem a obrigação e o direito de mostrar sua realidade. Lamento muito, porque essa gravação não é nova. Não se pode trabalhar com informação escondida. Queremos fazer um futebol diferente. No futebol paraguaio os dirigentes querem fazer coisas diferentes do que outros paíse

Tite mede palavras, mas descarrega ira contra Amarilla:

s que conheço, nos clubes e na associação. É uma informação tardia. No momento, o departamento de arbitros assumiu a responsabilidade que as pessoas envolvidas não vão trabalhar até esclarecer a situação", declarou à rádio 970 AM.

Ao contrário de Tite, técnico do Corinthians prejudicado por Amarilla na ocasião, Domínguez fez questão de destacar que não fará juízo de valor do árbitro, que ficará de fora do Torneio Clausura local enquanto a polêmica não for resolvida.

"Não vou fazer comentários. Há uma gravação na qual se implica nomes, e cada um tem de ter a chance de provar sua inocência, se é que no processo há uma investigação. Há uma denúncia de escuta telefônica e enquanto isso não ficam no torneio", afirmou o dirigente, cauteloso.

Amarilla (d) é pivô de polêmica deflagrada na segunda-feira
Amarilla (d) é pivô de polêmica deflagrada na segunda-feira
Foto: EFE

Domínguez deixou claro que considera o caso sério e que ajudará na apuração e investigação. Sucessor de Juan Ángel Napout, hoje presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Domínguez declarou não ter relação com os dirigentes flagrados na escuta divulgada na segunda-feira.

"Duas impressões: surpresa, a partir daí a APF as três pessoas que estão envolvidas não vão apitar enquanto não esclarecerem suas situações, porque não podemos fazer juízo de valor. A pessoa que tem essa informação tinha de ter dado muito antes, reclamo. Suponho que há mais para vir à luz... todos que estão no futebol deveriam compartilhar com o público muito antes, se não fica tudo muito tarde", finalizou.

Fonte: Terra
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