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Terra na Copa

Técnico: é cedo comparar Colômbia à "geração de Rincón"

19 jun 2014 - 17h16
(atualizado às 17h35)
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<p>Jose Pekerman viu seus comandados ganharem os dois jogos que disputaram no Brasil</p>
Jose Pekerman viu seus comandados ganharem os dois jogos que disputaram no Brasil
Foto: Getty Images

Com o melhor início em uma Copa do Mundo, a imprensa e a torcida colombiana já entraram em euforia e começaram a rivalizar com a geração dos anos 90, de Valderrama e Rincón, como a melhor de sua história. Os fãs praticamente lotaram o Mané Garrincha, em Brasília, em um público recorde de 68 mil pessoas, para acompanhar a vitória desta quinta-feira por 2 a 1 sobre a Costa do Marfim, pela segunda rodada do Grupo C. Todavia, o técnico Jose Pekerman pede calma sobre as comparações.

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Em 1990, a Colômbia chegou às oitavas de final do Mundial, mas parou no erro de René Higuita e na habilidade do camaronês Roger Milla na prorrogação. Quatro anos mais tarde, a seleção colombiana se classificou ao bater a Argentina por 5 a 0, no Monumenal de Nuñez, porém fez uma campanha pífia na primeira fase nos Estados Unidos e foi eliminada.

A seleção ainda voltou ao Mundial pela terceira vez seguida em 1998 e voltou a cair na primeira fase. Depois de 16 anos de ausência, classificou-se como segunda colocada nas Eliminatórias Sul-Americanas.

Com a vitória por 3 a 0 sobre a Grécia na estreia e agora sobre a Costa do Marfim, a Colômbia está com um pé nas oitavas de final e já sonha fazer a sua melhor campanha em um Mundial, superando o time de Rincón, apesar da ausência do craque Falcao García. Técnico do selecionado colombiano, o argentino Jose Pekerman é cauteloso.

"As lembranças que os colombianos têm daquele excelente time é impossível de apagar. Não podemos esquecer os colombianos que surpreenderam o mundo do futebol. Todos viram a superação que eles tiveram na época”, disse Pekerman.

“Agora temos uma seleção que está jogando bem. Embora alguns jogadores tenham menos experiência, eles querem evoluir. Para ser justo, é preciso esperar. Não se pode precipitar e ter equilíbrio nas análises. Temos equipes fortes ainda para encarar no futuro”, completou.

Fonte: Terra
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