Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Terra na Copa

Por Copa, MP admite "salvar" Beira-Rio com dinheiro público

10 mar 2014 - 19h56
(atualizado às 20h22)
Compartilhar
Exibir comentários
O estádio Beira-Rio fotografado durante uma visita do secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, em Porto Alegre. O governo do Estado do Rio Grande do Sul, a Prefeitura de Porto Alegre e o Internacional acertaram na quarta-feira uma solução para viabilizar as estruturas complementares para a Copa do Mundo deste ano, informou a Fifa nesta quinta-feira. 18/02/2014
O estádio Beira-Rio fotografado durante uma visita do secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, em Porto Alegre. O governo do Estado do Rio Grande do Sul, a Prefeitura de Porto Alegre e o Internacional acertaram na quarta-feira uma solução para viabilizar as estruturas complementares para a Copa do Mundo deste ano, informou a Fifa nesta quinta-feira. 18/02/2014
Foto: Edison Vara / Reuters

Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira, o Ministério Público do Rio Grande do Sul admitiu que recursos públicos poderiam ser utilizados para "salvar" Porto Alegre de perder a posição como sede da Copa do Mundo de 2014. De acordo com posição apresentada pelo promotor Nílson de Oliveira Rodrigues Filho, isso seria empregado em último caso, e o Estado ou Município aguardariam "indenização" posterior.

A questão envolvendo o Beira-Rio diz respeito à colocação das estruturas temporárias, usadas por imprensa e staff durante a Copa do Mundo. Não há um consenso de quem vai arcar com o custo das mesmas, e a diretoria do Inter e o Comitê Organizador Local (COL) devem ser reunir para definir o assunto na próxima semana.

Internacional divulga melhor visão do estádio Beira-Rio; veja:

"O eventual uso de recursos públicos para este fim só será admitido como mecanismo para que Porto Alegre não perca a realização do evento. Porém, isso não isenta o Internacional e a Fifa das suas obrigações contratuais de financiar essas estruturas, indenizando o Poder Público", afirmou o promotor. Ele deixou claro que há a premissa de que a verba seja viabilizada sem a necessidade de acionar recursos públicos.

"Apenas no caso daqueles bens que possam se tornar legado para o Estado ou Município é que a indenização deverá ser como uma forma de 'aluguel' apenas pelo uso temporário durante o evento", complementou o promotor. Entre os presentes na reunião com o Ministério Público estavam o presidente do Inter, Giovanni Luigi, e o gerente de sede do COL, Paulo André Jukoski.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade