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CBF e Fifa retomam projetos do Fundo de Legado da Copa

Projetos serão executados pelos próximos quatro anos

28 jan 2019 - 12h51
(atualizado às 13h35)
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As ações do Fundo de Legado da Copa do Mundo da Fifa 2014 foram retomadas após a assinatura de um novo contrato entre a entidade e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O documento estabelece os parâmetros para execução dos projetos pelos próximos quatro anos.

O acordo detalha as condições rigorosas de monitoramento e controle dos pagamentos feitos pela FIFA. O relatório financeiro e auditoria serão regidos pelas disposições descritas no contrato e nos regulamentos do Programa Forward da FIFA. A CBF decidiu ainda pela contratação de uma auditoria específica, além da auditoria geral da entidade, para acompanhar a execução dos projetos desde os processos de concorrência até a prestação de contas dos valores investidos. Esta fase de seleção será finalizada até o mês de fevereiro.

Rogério Caboclo.
Rogério Caboclo.
Foto: Divulgação/CBF / Estadão Conteúdo

Como parte do acordo, uma parcela inicial de recursos, no valor de 25 milhões de dólares (aproximadamente R$ 93 milhões), irá garantir a implementação dos projetos propostos para 2019. Ela se soma a outros 9 milhões de dólares (cerca de R$ 33 milhões) enviados nos anos de 2014 e 2015. O total a ser investido pelo Fundo de Legado no futebol brasileiro é de 100 milhões de dólares.

"Estamos felizes com o avanço do Legado, que nos permitirá investimentos importantes no fomento ao futebol brasileiro. Nossas prioridades iniciais são a construção dos centros de treinamento nas capitais que não receberam partidas da Copa do Mundo, investimentos no futebol de base e feminino, bem como projetos nas áreas de medicina esportiva e responsabilidade social", afirmou presidente eleito da CBF, Rogério Caboclo.

"Tendo trabalhado extensivamente com a administração da CBF nos últimos meses, a FIFA está satisfeita por termos acordado uma estrutura e um programa aprimorados, que não apenas cumprem os compromissos assumidos com o Brasil por ter sediado uma Copa do Mundo espetacular, mas também têm como objetivo um impacto duradouro na vida de muitas pessoas e comunidades em todo o país", disse o secretário-geral adjunto da FIFA para o Futebol, Zvonimir Boban.

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