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Bruno Henrique se pronuncia sobre caso com marca 'Otô Patamá': 'Sigo tranquilo'

Atacante do Flamengo falou em suas redes sociais sobre processo de torcedora que reivindica R$ 13 milhões por uso da expressão

15 out 2021 - 22h09
(atualizado às 22h35)
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O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, foi às redes sociais nesta sexta-feira para se pronunciar sobre o processo que sofre de uma torcedora do clube pelos direitos comerciais da marca oriunda da expressão "Otô Patamá". O atleta do Rubro-Negro disse que está tranquilo, mas que foi pego de surpresa pela situação.

O processo tramita na 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
O processo tramita na 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
Foto: Lance!

- Após a repercussão massiva na imprensa acerca de uma suposta disputa judicial pela marca "Otô Patamá", venho por meio deste comunicado esclarecer alguns pontos. Meu estafe, assessorado juridicamente, tomou a frente desta ação instrumentalizada por uma pessoa que busca se favorecer de uma expressão popularizada por mim - iniciou o atacante.

- Eu sigo tranquilo, focado exclusivamente em minha recuperação para voltar aos gramados o mais brevemente possível. Em segundo lugar, vale ressaltar que fui pego completamente de surpresa e lamento profundamente a tentativa desta pessoa de se utilizar e se promover financeiramente a partir de uma expressão que se popularizou nas redes sociais após uma entrevista minha durante um clássico em 2019 - continuou o atleta.

- Por duas oportunidades e em duas instâncias diferentes, a Justiça indeferiu o pedido de liminar desta pessoa que visava suspender meu direito de uso da expressão de minha própria autoria - acrescentou Bruno Henrique.

O camisa 27 do Flamengo ainda acrescentou que está "respaldado juridicamente" e que não irá interromper o uso da expressão "Otô Patamá" em seus produtos comerciais.

Entenda o caso!

Na Justiça, Josineide Constantino Dantas argumenta que possui o registro da marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Dessa forma, a torcedora alega que apenas ela pode utilizar a marca no comércio de produtos, como roupas e artigos esportivos.

Segundo o UOL, Josineide afirmou que, após ouvir a entrevista do camisa 27, achou que o bordão seria um ótimo nome para uma marca de roupas esportivas. Assim, ela foi ao INPI e fez o registro. Ainda de acordo com o portal, ela cobra, no total, uma indenização de R$ 13 milhões.

Veja abaixo a publicação original de Bruno Henrique:

Lance!
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