De polo aquático a vôlei: jogos garantem diversão na piscina

Ainda mais atraentes nesta época do ano, algumas modalidades de esportes e brincadeiras de crianças podem ser praticadas dentro da água para aplacar o calorão dos dias quentes de verão e fazer a alegria de seus adeptos, sem restrição de idade.

Democráticas e recreativas, as atividades também são uma boa maneira de criar novas amizades num ambiente descontraído e até de perder peso, por tonificarem o corpo e melhorarem a capacidade cardiorrespiratória. Por isso, confira, a seguir, cinco opções sugeridas por Thiago Carregoza, professor de Educação Física da academia Manoel dos Santos, de São Paulo, que podem ser praticadas nesta temporada.   

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Polo aquático

Com o mesmo objetivo do handebol, a versão aquática do esporte possui uma regra básica: a bola não pode ser segurada pelos jogadores (exceto o goleiro) com as duas mãos ao mesmo tempo. Além disso, é proibido manter a bola sob a água, pegar impulso no fundo da piscina e empurrar o adversário.

Nesta modalidade, as equipes são formadas por sete jogadores de linha (que atuam na partida) e seis reservas. Cada partida é dividida em quatro tempos de sete minutos e cada time possui 30 segundos para efetuar uma jogada.

Biribol ou vôlei de piscina

Similar ao vôlei tradicional, realizado nas quadras e praias, a variação do esporte criada no munícipio de Birigui, interior de São Paulo, costuma ser praticado por quatro jogadores - dois atacantes e dois receptores -, dentro de uma piscina com 4 m x 8 m x 1,30 m (profundidade), com rede (a 2,62 m de altura para o masculino e 2,40 m para o feminino), bola específica (produzidas com nylon ou material similar) e postes de sustentação.

Basquete aquático

Com o mesmo objetivo do jogo das quadras, pode ser praticada com as bolas comuns da modalidade ou bexigas d’água. A ideia é fazer cestas, como no basquete comum, passando a bola de mão em mão. Como nem todo mundo tem cestas prontas para colocar na beira da piscina, a ideia é improvisar. Uma sugestão é tirar o fundo de dois baldes plásticos e prendê-los com barbante no encosto de duas cadeiras, em um cabo de vassoura ou num lugar em que eles possam ficar mais altos. Já o número de jogadores, pode variar. Se a turma for pequena, vale a pena usar apenas uma cesta. 

Homem ao mar 

Variação aquática do famoso pega-pega, a brincadeira não possui muitas regras e nem um número exato de participantes. Nela, a pessoa escolhida pelo grupo tem que atravessar a piscina sem ser pego. Se não conseguir, passa a correr atrás de quem o pegou junto com os demais jogadores.

Múmia

Nesta modalidade recreativa, os participantes devem ficar dispostos em duas colunas dentro da piscina. Cada equipe precisa ter, em média, seis ou oito jogadores, e escolher uma pessoa para ser a múmia. Quem assumir o posto deve ficar enrolado dos pés ao peito com um lençol e ser carregado deitado pelos colegas sobre a água, pois o objetivo é levá-lo até o outro lado do campo de jogo sem molhá-lo.