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Blindado contra vaias, Blatter retorna ao Brasil na quarta-feira

24 jun 2013 - 14h36
(atualizado às 14h39)
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<p>Dirigente chegará a MG em dia de semifinal, mas público não terá imagens</p>
Dirigente chegará a MG em dia de semifinal, mas público não terá imagens
Foto: Mauro Pimentel / Terra

Joseph Blatter vai voltar ao Brasil, mas um dia após o previsto. A Fifa já confirmou oficialmente que o presidente da entidade chegará a Belo Horizonte em tempo de ver a primeira semifinal da Copa das Confederações entre Brasil e Uruguai no dia 26 - um dia após a previsão inicial, que era para esta terça-feira. A abertura do Forum Football For Hope, que seria na manhã de quarta-feira na capital mineira, foi cancelada por conta da ausência de Blatter.

Confira todos os vídeos da Copa das Confederações

O curioso é que, em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, falou sobre o evento, que faz parte do legado que a Fifa deixaria para o Brasil, mas em momento algum disse que Blatter estaria ausente do evento. Informações de dentro da entidade dão conta da insatisfação do presidente com as manifestações populares que tomaram conta do Brasil - Blatter inclusive teria ameaçado não voltar, depois da vaia recebida em Brasília no jogo de abertura ao lado da presidente Dilma Roussef.

FIFA nega considerar cancelamento de Copa no Brasil:

A estratégia da Fifa a partir de agora é tentar esconder ao máximo o seu presidente durante as partidas. Blatter não deverá ser mostrado no telão em nenhum momento para evitar receber novas vaias dos torcedores. Ainda está sendo montada uma estratégia para a final do próximo dia 30 de junho no Estádio do Maracanã, já que nem a presidente Dilma Rousseff confirmou presença no evento.

Depois da entrevista coletiva no Rio, Valcke participou rapidamente de uma feira de cidades-sede no hall social do Maracanã. O dirigente conversou de maneira informal com os jornalistas e evitou tecer qualquer comentário adicional sobre a organização brasileira e se recusou a dar qualquer nota ao torneio até o momento. “Apenas no final”, disse.

O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, também esteve no evento e reafirmou que, se fosse hoje, certamente o Brasil teria aceitado os mesmos termos do caderno de encargos da Fifa. “Se fosse hoje, o presidente Lula teria assinado o compromisso outra vez e com meu apoio”, afirmou.

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Fonte: Terra
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