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Ex-atacante do Cruzeiro é sincero sobre gestão de Pedro Lourenço

7 ago 2025 - 10h32
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Com passagem marcante pelo Cruzeiro, Deivid fez parte do elenco que conquistou a Tríplice Coroa em 2003. Naquele ano, balançou as redes 28 vezes em 38 partidas e, posteriormente, foi negociado com o Bordeaux por US$ 5,1 milhões. Retornou ao clube mineiro em 2015, desta vez como treinador, substituindo Mano Menezes.

Pedrinho BH é o gestor da SAF do Cruzeiro (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Pedrinho BH é o gestor da SAF do Cruzeiro (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Foto: Pedrinho BH é o gestor da SAF do Cruzeiro ( Gustavo Aleixo/Cruzeiro) / Gávea News

Sua passagem no comando técnico, contudo, foi encerrada em abril de 2016, após 18 jogos. Em seguida, entre maio de 2020 e junho de 2021, atuou nos bastidores, ocupando a função de diretor técnico durante a gestão de Sérgio Santos Rodrigues.

Crise financeira e bastidores da queda

Durante sua atuação fora das quatro linhas, o ex-atacante enfrentou um cenário de grave instabilidade. O Cruzeiro, à época, acumulava dívidas superiores a R$ 1 bilhão e corria sério risco de rebaixamento para a Série C. Segundo Deivid, a rotina era de extrema dificuldade.

"O clube chegou no fundo do poço devendo um bilhão. A gente ia concentrar e não sabia o que ia comer, entendeu? E aí, graças a Deus, o Pedrinho sempre foi um cara que sempre esteve por trás ajudando para o clube não ir para a Série C".

Apoio decisivo de Pedro Lourenço

Conforme revelou, Pedro Lourenço teve participação relevante mesmo antes de assumir oficialmente a SAF. Deivid relatou que o empresário interveio nos bastidores para evitar sanções da FIFA e garantir o funcionamento mínimo da estrutura.

"Era uma folha absurda de R$ 22 milhões ao ano. O Pedrinho sempre esteve ajudando para que o clube não fosse punido, mesmo sem estar oficialmente à frente".

Elogios à condução da SAF

Atualmente, Pedro Lourenço comanda a Sociedade Anônima do Futebol do Cruzeiro, cargo no qual tem ganhado reconhecimento. Para Deivid, o diferencial do gestor está no envolvimento pessoal e no conhecimento administrativo.

"O Cruzeiro hoje está na mão do melhor cara. Torcedor doente, fanático, não pegou o clube para fazer negócio, (pegou) porque ele gosta mesmo, os filhos gostam. Então, ele pegou a gestão de mercado dele e levou tudo para o clube. Hoje, para mim, é a melhor SAF que tem".

Visão sobre o passado e o presente do clube

Relembrando o período entre os anos 1990 e 2011, Deivid destacou que o Cruzeiro era referência no cenário nacional pela pontualidade salarial. "Naquela época, todo mundo queria ir para o Cruzeiro porque o mês tinha 30 dias. Você recebia em dia, mesmo ganhando menos do que em outros clubes. Isso fez do clube uma referência".

Por fim, o ex-jogador afirmou que o momento atual é de retomada. Segundo ele, a nova gestão representa um divisor de águas em comparação ao passado recente, marcado por desorganização e dívidas acumuladas.

Gávea News
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