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Neymar

Patrocinadores de Neymar se mostram preocupados com acusação sobre o jogador

Nike, Mastercard e Red Bull observam o andamento do caso antes de tomar uma posição

3 jun 2019 - 23h40
(atualizado às 23h40)
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A acusação de estupro caiu como uma bomba também para os patrocinadores do atacante Neymar. Empresas que possuem contrato com o craque estão acompanhando de perto os desdobramentos do inquérito e se mostram preocupadas com o momento turbulento na vida do jogador.

A Nike, que patrocina Neymar desde que ele tinha 13 anos e tem um contrato até 2022, foi procurada pelo Estado e emitiu uma nota oficial via assessoria de imprensa. "Estamos profundamente preocupados com essas acusações e seguimos acompanhando de perto a situação", disse.

Quem também se posicionou oficialmente foi a Mastercard. "Nós estamos cientes e preocupados com as sérias alegações. Continuaremos acompanhando a situação", informou a empresa ao Estado.

Procurada pela reportagem, a Red Bull também enviou um comunicado na noite desta segunda-feira. "Neymar Jr é um parceiro da Red Bull desde 2010. É de responsabilidade das autoridades públicas determinar os fatos reais por trás desta séria alegação", afirmou.

É comum em contratos entre atletas e patrocinadores terem cláusulas de rompimento para casos extremos. De qualquer maneira, as empresas costumam ter cautela nesse tipo de situação.

Na sexta-feira, uma mulher fez um Boletim de Ocorrência acusando Neymar de tê-la estuprado. O jogador se defendeu, confirmou que conheceu a moça e teve relação sexual, mas que foi consentida por ambos.

Para tentar provar sua inocência, o jogador do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira divulgou conversas e fotos íntimas da mulher que o acusa. Isso gerou uma investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, que pretende ouvir o jogador.

Diante de toda essa situação, Neymar está integrado ao elenco da seleção brasileira que vai disputar a Copa América. A Confederação Brasileira de Futebol tenta blindar o grupo e já disponibilizou assessoria jurídica para o atacante.

Estadão
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