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Alvo de polêmica com Inter: virei "doce na boca das pessoas"

13 jun 2017 - 13h32
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Foto: Fernando Dantas / Gazeta Press

Pivô de uma polêmica que se arrasta há meses entre Internacional e CBF, o zagueiro Victor Ramos, hoje na Chapecoense, tenta se livrar de problemas extracampos para fazer o que sabe: jogar futebol. Mas as dificuldades não cessam. Na segunda-feira, ele esteve na sede do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), para acompanhar seu julgamento por outro motivo – expulsão na partida entre a Chape e o Cruzeiro, em 1 de junho, pela Copa do Brasil.

Em entrevista ao Terra, Victor Ramos disse que não aguenta mais tanta alusão a seu nome por causa de uma briga abraçada pelo Inter, que tentou provar a falta de condição legal do atleta em jogos pelo Vitória no Brasileiro de 2016. O clube gaúcho queria se manter na Série A do Brasileiro e, para tanto, buscava ver o time baiano punido com perda de pontos por ter escalado Victor Ramos em alguns jogos da competição do ano passado.

O Inter perdeu a causa, o Vitória se manteve na elite, mas Victor Ramos continua sendo citado com frequência em razão da controvérsia.

Como você lida com esses problemas? Consegue manter o foco nas suas atividades profissionais?

Victor Ramos: Meu nome virou doce na boca das pessoas. Impressionante. Mas já deixei isso para trás. Penso sempre no que devo fazer em campo.

Não lhe incomoda mais tanta referência a seu nome por causa de uma briga na justiça esportiva?

Victor Ramos: É chato, todo mundo fala disso o tempo todo, a mesma pergunta, o assunto não para. Não tenho que falar muito disso. Sou profissional e tenho agora que honrar a camisa da Chapecoense, com muita dedicação e respeito.

Você chegou recentemente à Chapecoense. O time vai lutar apenas para se manter na Série A ou tem outros objetivos no Brasileiro?

Victor Ramos: A gente pensa grande. A Chapecoense é um time grande e vai brigar lá em cima. Nada de rebaixamento. Lideramos duas rodadas, estamos em quarto lugar, temos um elenco forte, o grupo ganhou reforços e conta com o apoio total de seus torcedores.

A Chape tem protestado contra erros de arbitragem e reafirmado que quer ser tratada com igualdade, sem que a lembrança do acidente aéreo de novembro de 2016 represente para o clube um sentimento de vitimização. Como vê isso?

Victor Ramos: Sim, tem que ser assim. Não pode ser diferente. Estamos reconstruindo. Isso passou, a vida segue. Não tem isso de Chapecoense "coitadinha".

Fonte: Silvio Alves Barsetti
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