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Botafogo sofre transfer ban da Fifa e está proibido de registrar jogadores por três janelas

Dívida do Glorioso junto ao Atlanta United, pela contratação de Thiago Almada, resultou na punição

30 dez 2025 - 22h39
(atualizado às 22h45)
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Thiago Almada defendeu o Botafogo em 2024 e conquistou o Brasileirão e a Libertadores pelo clube –
Thiago Almada defendeu o Botafogo em 2024 e conquistou o Brasileirão e a Libertadores pelo clube –
Foto: Vítor Silva/Botafogo / Jogada10

A Fifa publicou em seu site nesta terça-feira (30) que o Botafogo estará punido com transfer ban a partir desta quarta-feira (31), após ação do Atlanta United (Estados Unidos). O clube norte-americano cobra o pagamento da contratação de Thiago Almada, efetuada em 2024. Com esta punição, o Glorioso está impedido de registrar novos jogadores por três janelas de transferências.

Além disso, a Corte Arbitral do Esporte (CAS) condenou o Botafogo a pagar 21 milhões de dólares (cerca de R$ 114 milhões na cotação atual) ao Atlanta United. A decisão encerra possibilidades de recurso. Dessa forma, o clube precisa cumprir o pagamento para tentar reverter o bloqueio.

Thiago Almada defendeu o Botafogo em 2024 e conquistou o Brasileirão e a Libertadores pelo clube –
Thiago Almada defendeu o Botafogo em 2024 e conquistou o Brasileirão e a Libertadores pelo clube –
Foto: Vítor Silva/Botafogo / Jogada10

Relembre o impasse entre Botafogo e Atlanta United que resultou no transfer ban

O Botafogo acertou a contratação de Almada em julho de 2024. As partes acordaram o pagamento de 21 milhões de dólares. No entanto, o clube quitou apenas duas parcelas do total previsto. Em relação à forma de pagamento, o Botafogo sustenta que definiu, em junho de 2024, o parcelamento do valor ao longo de quatro anos. Segundo o clube, as parcelas seguiriam um cronograma estendido. Contudo, documentos apresentados pelo Atlanta United à Fifa indicam prazo para pagamento até 30 de junho de 2026.

Durante o processo, um impasse quase interrompeu a negociação. O Atlanta United exigiu que Almada renunciasse a 10% do valor da transferência. A legislação da liga prevê esse percentual ao atleta envolvido em negociações. Os advogados do jogador, no entanto, recusaram a exigência.

Sem acordo, as partes buscaram alternativa para concluir o negócio. A Eagle Football Holding, empresa proprietária do Botafogo, assumiu a compra deste valor, correspondente a 2,1 milhões de dólares. Em seguida, a empresa passou a buscar o ressarcimento desse valor junto à liga responsável.

Atualmente, as cobranças seguem por caminhos distintos. O Botafogo busca receber os 10% na Justiça dos Estados Unidos. Paralelamente, o Atlanta United cobra o valor integral da transferência na Fifa. Assim, o clube argumenta que existe débito pendente em outra instância.

Por fim, o jurídico do Botafogo sustenta que a dívida apontada pela Fifa ignora a cobrança em andamento. O clube afirma que a discussão ocorre em esferas diferentes. Mesmo assim, a decisão da Fifa mantém o transfer ban em vigor até a regularização.

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Jogada10
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