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Stefano Domenicali, CEO da F-1, prevê categoria com até 30 corridas no calendário

Dirigente ainda revelou que existem pedidos para a entrada de novas equipes na disputa, mas afirmou que considera o sistema atual, com 10, bastante sólido

23 mar 2022 - 16h46
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A Fórmula 1 poderá apresentar uma série de inovações nas próximas temporadas. Em entrevista ao ex-piloto Martin Brundle, da Sky Sports, Stefano Domenicali, o CEO da principal modalidade do automobilismo mundial revelou que uma terceira prova nos Estados Unidos e o retorno ao continente africano poderão fazer parte do calendário em um futuro próximo, quando o número de GPs poderá atingir 30.

"Eu diria que podemos chegar a 30, baseado no interesse que vemos no mundo! Há potencial para estarmos na África em breve, há muito interesse lá e com certeza esse é um lugar que está faltando nosso calendário. E não é só Las Vegas, há outras cidades interessadas na Fórmula 1", disse o dirigente italiano.

Fórmula 1 enxerga temporada com 30 corridas como uma possibilidade para o futuro.
Fórmula 1 enxerga temporada com 30 corridas como uma possibilidade para o futuro.
Foto: Divulgação/Fórmula 1 / Estadão

Os Estados Unidos terão este ano a tradicional corrida em Austin, além da estreia da prova em Miami. Já no continente africano, a África do Sul, que recebeu corridas entre os anos de 60 e 90, tem grande interesse em retornar à F-1.

"Mas precisamos ser equilibrados e ver quais são as outras oportunidades. Muito em breve vamos dizer a todos qual é a nossa estratégia para desenvolver esse mercado. Cabe a nós encontrar o equilíbrio, considerando quais são os locais que gostariam de estar na F1 e os valores históricos que precisamos ter no calendário", afirmou Domenicali, que não descartou a possibilidade de algumas sedes serem retiradas do calendário.

O dirigente revelou que existem "quatro ou cinco" pedidos para a entrada de novas equipes, mas considera o sistema atual com 10 bastante sólido. "Michael Andretti é talvez o mais ativo, só que temos mais de quatro ou cinco pedidos de considerar uma equipe extra na Fórmula 1. Mas tenho que ser honesto: a competição hoje, com dez equipes, é muito sólida. Há complexidades que precisam ser consideradas. Ano passado, com dois pilotos e duas equipes na briga, o interesse era altíssimo. Então não acho que esse seja o elemento mais importante para o crescimento da F-1."

Estadão
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