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Smedley vê Williams no ‘máximo’ e descarta decepção: “Não há pânico”

16 abr 2014 - 09h50
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Uma das equipes mais rápidas da pré-temporada, a Williams ainda não conseguiu resultados expressivos no início de 2014. Nas três primeiras provas da temporada, os carros do time britânico andaram apenas no meio do grid, e o grupo é apenas o sexto colocado no Mundial de Construtores. Para Rob Smedley, novo chefe de desempenho de veículo da equipe, porém, não há decepção. De acordo com ele, os pilotos conseguiram tirar o máximo que os bólidos poderiam dar nas corridas disputadas até aqui (Austrália, Malásia e Bahrein).

"Nós conseguimos o máximo que estava ao nosso alcance até o momento. E fizemos isso de forma consistente nas três primeiras corridas. Não há pânico", garantiu o ex-engenheiro de Felipe Massa na Ferrari, que, agora, trabalha com o brasileiro na Williams. Assim como Valterri Bottas, porém, o brasileiro não vem conseguindo andar rápido em sua nova equipe. Abandonou na Austrália, e chegou no modesto sétimo lugar na Malásia e no Bahrein. É, assim, apenas o 11º colocado no Mundial de Pilotos.

"O carro ainda está em desenvolvimento e é assim para todos nós. Há uma estrutura totalmente nova na Williams, estamos tentamos aperfeiçoar as partes boas e melhorar onde ainda não somos fortes. E isso vale para tudo, inclusive o túnel de vento. Não há pânico na equipe, estamos apenas tentando continuar no caminho mais correto", avaliou Smedley, referindo-se a um dos problemas mais criticados no FW36 até aqui.

A próxima etapa de temporada 2014 da Fórmula 1, que pode representar, enfim, o ‘início’ da boa fase na Williams, está marcada para o próximo domingo, dia 20 de abril, na China. Nela, os torcedores da equipe de Grove esperam, finalmente, ver o motor Mercedes - que já se mostrou superior aos rivais neste início de ano - pesar a favor de um dos times mais tradicionais da história da maior categoria do automobilismo mundial.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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