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GP de São Paulo amplia ações sustentáveis e piloto Aurelia Nobels reforça iniciativa

GP de São Paulo reforça compromisso ambiental com aumento de 266% no público que compensou carbono e participação da piloto Aurelia Nobels

13 nov 2025 - 12h07
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Aurelia Nobels participa da ação ambiental do GP de São Paulo e compensa suas próprias emissões de carbono durante o fim de semana em Interlagos.
Aurelia Nobels participa da ação ambiental do GP de São Paulo e compensa suas próprias emissões de carbono durante o fim de semana em Interlagos.
Foto: Solví / Reprodução

O Grande Prêmio de São Paulo de 2025, realizado entre 7 e 9 de novembro no Autódromo de Interlagos, consolidou mais um capítulo de seu compromisso com a sustentabilidade. Em parceria com o Grupo Solví, referência nacional em gestão de resíduos, o evento compensou pelo quarto ano consecutivo as emissões de gases de efeito estufa geradas durante o fim de semana de Fórmula 1 e registrou crescimento expressivo no engajamento do público e dos participantes.

Ao todo, foram compensadas 3.300 toneladas de dióxido de carbono equivalente, resultado das emissões calculadas para a realização do GP. Os créditos usados são gerados nos aterros sanitários operados pela Solví, por meio da captura e tratamento de biogás — processo que impede que dióxido de carbono e metano sejam liberados diretamente na atmosfera e contribui para a mitigação do aquecimento global.

A ação integra o programa global da Formula One Management (FOM), que tem como meta zerar as emissões líquidas de carbono até 2030.

Participação do público cresce 266% e ganha reforço de Aurelia Nobels

Aurelia Nobels aderiu à iniciativa sustentável do GP de São Paulo e calculou sua pegada de carbono no autódromo de Interlagos
Aurelia Nobels aderiu à iniciativa sustentável do GP de São Paulo e calculou sua pegada de carbono no autódromo de Interlagos
Foto: Solví / Reprodução

Além da compensação oficial do evento, o GP disponibilizou totens para que o público calculasse voluntariamente a própria pegada de carbono referente ao trajeto até Interlagos. Com apoio de agentes ambientais da Solví, os espectadores puderam conhecer o impacto de seus deslocamentos e gerar créditos de carbono correspondentes.

A adesão aumentou de 240 participantes em 2024 para 879 em 2025, um salto de 266%. O engajamento resultou em 190 toneladas adicionais de CO₂ equivalente compensadas, segundo balanço da Solví.

Entre os participantes que aderiram à ação esteve a piloto Aurelia Nobels, que também compensou suas emissões referentes ao deslocamento e às atividades durante o fim de semana do GP. A presença da jovem piloto ajudou a ampliar a visibilidade da iniciativa e reforçar a importância do compromisso individual com a agenda ambiental.

Reaproveitamento de resíduos reforça modelo de economia circular

Neste ano, o GP de São Paulo ampliou as práticas de gestão de resíduos em parceria com a Solví. Todo o material descartado — plástico, papel, metal e vidro — foi direcionado ao centro de triagem da Unidade de Valorização Sustentável (UVS) de Caieiras, onde deu origem a novos insumos por meio da reciclagem.

Os resíduos orgânicos, por sua vez, foram encaminhados ao aterro sanitário, onde podem ser transformados em biometano, energia limpa e novos créditos de carbono.

Energia limpa e compromisso climático

Atualmente, o Grupo Solví opera 11 usinas termoelétricas movidas a biogás distribuídas em cinco estados. As operações já geraram mais de 30 milhões de créditos de carbono, contribuindo de forma significativa para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

Para o COO do Grupo Solví, Diego Nicoletti, a iniciativa demonstra como eventos esportivos de grande porte podem exercer papel ativo no enfrentamento da crise climática.

“Alinhado às metas de descarbonização, especialmente no contexto da COP30, o aterro desempenha papel essencial ao impedir que o biogás, formado principalmente por dióxido de carbono e metano, seja liberado diretamente na atmosfera. Esse controle reduz o impacto dos gases de efeito estufa e contribui para conter o avanço do aquecimento global. Trata-se de um processo controlado, certificado e que ainda gera créditos de carbono pela destruição do metano, um dos gases mais nocivos ao clima. É uma ação que reforça a responsabilidade de todos — poder público, empresas e sociedade — na construção de um futuro mais sustentável”, afirmou.

Com iniciativas de engajamento social e medidas técnicas alinhadas às metas globais de redução de emissões, o GP de São Paulo de 2025 se consolida como um dos eventos esportivos mais comprometidos com a sustentabilidade no país — agora contado também com o protagonismo de figuras como Aurelia Nobels, que reforçam a importância da ação individual na luta por um futuro de baixas emissões.

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