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GP às 10: Como a Brawn deu início ao domínio da Mercedes na Fórmula 1

No GP às 10, Flavio Gomes relembra a trajetória da Brawn GP, que conquistou o título mundial de pilotos e construtores em outubro de 2009, 11 anos atrás

20 out 2020 - 19h47
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Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio / Grande Prêmio

A Brawn nasceu meses depois o anúncio da saída da Honda da F1, em novembro de 2008. Na época, a montadora japonesa tinha uma equipe de fábrica, mas anunciou que encerraria as atividades na categoria como efeito da crise mundial financeira.

Ross Brawn, antigo chefe de equipe e hoje diretor-esportivo da Fórmula 1, comprou o espólio do carro, assinou um contrato de fornecimento de motores com a Mercedes e manteve os pilotos Jenson Button e Rubens Barrichello. Tudo às vésperas do início da pré-temporada da Fórmula 1.

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O desempenho da equipe foi surpreendente e espantou a concorrência, que logo saiu atrás de possíveis irregularidades com o modelo feito por Brawn. Ainda assim, foi impossível frear a supremacia da esquadra, especialmente na primeira parte da temporada.

Com Button, conquistaram seis vitórias nas sete primeiras corridas, e o inglês apenas administrou a vantagem até conquistar o título no GP do Brasil, disputado em 18 de outubro de 2009. Rubens Barrichello, que faturou as últimas vitórias brasileiras na F1 até aqui, fechou o campeonato em terceiro.

A Brawn foi vendida para a Mercedes no fim de 2009, tornando-se a equipe que atualmente domina o campeonato, com seis títulos consecutivos de Pilotos e Construtores. Lewis Hamilton virou o maior piloto da história da categoria.

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