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F1: Ecclestone nega acobertamento do ‘Crashgate’ em 2008

Ex-CEO da F1 afirma que não encobriu escândalo do GP de Singapura e que entrevista anterior foi mal interpretada pelo idioma.

25 set 2025 - 15h09
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Montagem - Parabólica F1
Montagem - Parabólica F1
Foto: F1 / Reprodução

O ex-CEO da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, minimizou o processo movido por Felipe Massa contra ele, a FIA e a Formula One Management (FOM), que busca reconhecimento do brasileiro como campeão da temporada de 2008 e indenização por perdas financeiras.

O caso envolve o escândalo do GP de Singapura de 2008, quando a Renault ordenou que Nelson Piquet Jr. batesse propositalmente para beneficiar Fernando Alonso. Massa, que liderava a corrida, terminou em 13º e perdeu o título para Lewis Hamilton por apenas um ponto.

Em entrevista ao The Times, Ecclestone afirmou:

“Max não disse que deveríamos encobrir, somente que aquilo não era bom para a imagem da F1. Isso foi uma entrevista que dei na Alemanha. O repórter não falava inglês muito bem, tomava notas, e isso acabou sendo repercutido na Inglaterra. Os advogados da FIA, da F1 e os meus não entendem como isso pode ser aceito em tribunal.”

Ele reforçou que não vê possibilidade de revisão dos resultados do campeonato:

“Não há a menor possibilidade no mundo de alguém mudar ou cancelar aquela corrida. Sempre existe quem gostaria de cancelar algo, se pudesse. Mas não tinha nenhuma previsão regulatória para convencer o presidente da FIA a convocar uma reunião extraordinária para anular a prova.”

Ecclestone ainda comentou sobre o momento em que Nelsinho Piquet revelou o esquema:

“Max sabia que não havia provas suficientes na época para agir. O debate começou muito depois, quando Nelsinho decidiu falar o que aconteceu quando soube que não teria vaga no grid do ano seguinte.”

A audiência do caso está marcada para 28 de outubro no High Court de Londres. Massa solicita até US$ 82 milhões (aproximadamente R$ 459,8 milhões) por perdas estimadas pelo vice-campeonato.

Parabólica
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