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Toro Rosso preparada para ajudar Red Bull assumindo penalidades

2 fev 2019 - 17h14
(atualizado em 3/2/2019 às 16h02)
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Franz Tost, diretor da equipe Toro Rosso, disse que a equipe italiana ficaria feliz em aceitar mais penalidades no grid em 2019, para ajudar a Red Bull Racing.

Toro Rosso preparada para ajudar Red Bull assumindo penalidades
Toro Rosso preparada para ajudar Red Bull assumindo penalidades
Foto: Red Bull Racing / F1Mania

No ano passado, os pilotos da Toro Rosso, Pierre Gasly e Brendon Hartley, tomaram penalidades de motor em numerosas ocasiões, na tentativa de impulsionar os planos de desenvolvimento da Honda.

Com a Red Bull mudando para os motores Honda pela primeira vez, ainda não há quilometragem feita com seus novos fornecedores, e não é certo se a equipe principal estará na disputa pelo título.

Falando para o Motorsport.com, Tost mencionou que a Toro Rosso está disposta a fazer mais sacrifícios para "melhorar o desempenho" da Red Bull, e os pilotos da equipe austríaca não precisarem passar pelas penalidades de grid.

“Se isso ajudar a estratégia da Red Bull a vencer corridas e o campeonato mundial, é claro”, disse Tost.

"Nós nem precisamos discutir isso, está dentro da nossa filosofia. Estou mais do que feliz com isso, porque em paralelo também melhoramos o desempenho."

A Toro Rosso usará os componentes da Red Bull, incluindo a caixa de câmbio e a extremidade traseira do carro para impulsionar os desenvolvimentos da equipe italiana, em vez de ter dois clientes com diferentes arquiteturas de retaguarda, e Tost acredita que essa estratégia valerá a pena.

“Não há dúvida de que vamos lucrar com as sinergias e a cooperação com a Red Bull Technologies”, disse Tost.

"É toda a retaguarda. Temos que desenvolver dentro das regras toda a lista de peças, e é claro que vamos fazer porque nos atemos às regras".

"Todas as equipes nesta fase do ano esperam que o novo carro funcione melhor".

"Isso é o mesmo para nós, mas eu sempre digo que quero ver a performance na pista, o que significa é o tempo de volta. Isso é decisivo", concluiu Tost.

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