Prédios em bairros nobres de São Paulo enfrentam momento de desvalorização e condomínio alto
Imóveis mais velhos têm mais custos e maior taxa condominial, perdendo atratividade; disponibilidade de imóveis novos também contribuem para desvalorização dos antigos
Em São Paulo, prédios antigos têm taxas condominiais mais altas, já que, com o envelhecimento, há um aumento dos custos de manutenção. Isso acaba refletindo no valor de mercado dos imóveis: mesmo que os moradores se mudem, a venda ou a locação dos antigos apartamentos é difícil por causa do custo fixo, que é o condomínio, o que leva a uma desvalorização. Dados levantados pela plataforma imobiliária Loft confirmam que os apartamentos com os maiores preços de condomínio atualmente são os mais antigos.
Construções das décadas de 1970 e 1980, por exemplo, também costumavam ter mais itens nas áreas comuns, como piscina, spa ou quadras. Além disso, diferentemente do que ocorre hoje, era comum que os apartamentos fossem amplos, com mais de 100 metros quadrados, e com poucas unidades por edifício. Isso significa que, nesses prédios, geralmente há mais custos, que são divididos entre poucos proprietários, aumentando o valor do condomínio.
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