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Petrobras pode divulgar balanço do 3º tri de 2014 no dia 27

14 jan 2015 - 21h07
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Vista de la sede de Petrobras en Rio de Janeiro. Imagen de archivo, 16 diciembre, 2014.  La petrolera estatal brasileña Petrobras nombró el martes a Joao Adalberto Elek Junior como su nuevo director de gobernanza y riesgo, como parte de los esfuerzos de la compañía de aliviar las preocupaciones de los inversores en medio de un gigantesco escándalo de corrupción.
Vista de la sede de Petrobras en Rio de Janeiro. Imagen de archivo, 16 diciembre, 2014. La petrolera estatal brasileña Petrobras nombró el martes a Joao Adalberto Elek Junior como su nuevo director de gobernanza y riesgo, como parte de los esfuerzos de la compañía de aliviar las preocupaciones de los inversores en medio de un gigantesco escándalo de corrupción.
Foto: Sergio Moraes / Reuters

A Petrobras informou nesta quarta-feira que apresentará as demonstrações contábeis não auditadas do terceiro trimestre de 2014 ao Conselho de Administração em 27 de janeiro, e que a divulgação dos números na mesma data dependerá de "resultado da reunião" do colegiado.

A companhia reiterou ainda que pretende divulgar o balanço sem a revisão dos auditores externos neste mês, visando cumprir acordo recente feito com credores, após alguns adiamentos em meio a denúncias de corrupção investigadas pela operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A petroleira também frisou que "está empenhada" em divulgar as demonstrações contábeis do período revisadas por seu auditor externo PricewaterhouseCoopers (PwC) "o mais breve possível".

A divulgação dos resultados do terceiro trimestre foi adiada algumas vezes, devido a diversas acusações de que funcionários e ex-funcionários da Petrobras teriam participado de suposto esquema de corrupção e desvio de dinheiro.

Os supostos desvios podem ter resultado em uma sobrevalorização de ativos da companhia, uma vez que os investimentos anunciados teriam sido maiores do que o total efetivamente investido, o que pode levar a empresa a realizar baixas contábeis.

Diante do escândalo de corrupção, a PwC recusou-se a assinar a demonstração financeira do terceiro trimestre em 2014.

Agora, os prazos da companhia estão apertados, apesar de os credores terem concordado em aguardar os resultados não auditados até o fim deste mês.

Caso o prazo não seja cumprido, eles poderão executar a companhia por não conhecer os seus números, conforme o previsto em contratos.

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