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Oi pede à Anatel prazo adicional para demonstrar que plano não coloca serviços em risco

8 nov 2017 - 11h54
(atualizado às 12h39)
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A operadora em recuperação judicial Oi pediu à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prazo adicional de sete dias para demonstrar que a aprovação e execução de proposta de apoio ao plano de recuperação judicial, conhecida como PSA, não oferece riscos à continuidade dos serviços da empresa, disse a Anatel em nota à imprensa nesta quarta-feira.

Logo da operadora de telefonia Oi é visto em loja, em São Paulo 02/10/2013  REUTERS/Nacho Doce
Logo da operadora de telefonia Oi é visto em loja, em São Paulo 02/10/2013 REUTERS/Nacho Doce
Foto: Reuters

Segundo a nota, o pedido de prorrogação do prazo está em análise pelo seu conselho diretor.

Na mesma nota, a Anatel informou que o grupo Oi "apresentou, tempestivamente, a minuta do PSA aprovada na reunião do conselho de administração realizada no dia 03 de novembro de 2017".

A assembleia de credores da Oi está marcada para 10 de novembro.

Na segunda-feira, a Anatel decidiu impedir a Oi de assinar o PSA até que a agência concluísse sua análise sobre os termos do acordo.

O PSA é um instrumento negocial, como um pré-contrato, entre a Oi e credores. A Anatel tomou a decisão afirmando que os termos desse contrato "não são plenamente conhecidos".

O presidente da Anatel, Juarez Quadros, disse na segunda-feira que o plano poderia ser assinado pela Oi posteriormente "se forem atendidas eventuais ressalvas apontadas pela Anatel", sem revelar as ressalvas.

Nesta quarta-feira, às 14h, a ministra da Advocacia-Geral da União (AGU), Grace Mendonça, recebe em Brasília o juiz encarregado da recuperação judicial da Oi, Fernando Viana.

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