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Erro comum das startups: tratar design como 'detalhe'

24 set 2025 - 17h26
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O design não é um detalhe estético nas startups, mas sim um pilar estratégico que determina o sucesso e a viabilidade de um negócio. Muitos empreendedores, especialmente na fase inicial, enxergam o design apenas como uma camada superficial para "embelezar" o produto, um acabamento que pode ser feito mais tarde. Essa visão equivocada tem consequências diretas na atração de usuários, na sua retenção e, de forma crucial, na captação de investimento.

O design funcional de um produto é a ponte entre a visão do fundador e a percepção do usuário. Quando o design falha, a experiência se torna truncada, o usuário se frustra e a startup não consegue coletar o aprendizado necessário para evoluir. Um aplicativo com interface genérica, com navegação confusa ou tutoriais longos, afasta o público. Mesmo uma boa ideia não sobrevive a uma experiência ruim. O design, nesse contexto, é a linguagem que estrutura o produto para que ele seja compreendido e usado.

Em um estágio de produto mínimo viável (MVP), o design não é sobre ser bonito, mas sim sobre ser funcional e claro. Ele facilita a validação de hipóteses com agilidade, permitindo que a startup aprenda rapidamente com o usuário. Um design bem aplicado desde o início economiza tempo e recursos, evitando retrabalho e ciclos de reformulação intermináveis. É um elemento que traduz o valor da solução com simplicidade e fluidez.

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