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MBRF nasce com estrutura de capital forte e potencial global, diz Molina, sobre a fusão Marfrig/BRF

Sobre a análise do Cade, o controlador comenta que a votação virtual indicou 4 a 1 e aguarda a reunião final em 20 de agosto, confiante 'de que a aprovação será concedida'

15 ago 2025 - 15h09
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A MBRF, resultado da fusão entre Marfrig e BRF, "nasce eficiente, com uma estrutura de capital forte, mesmo após o pagamento de dividendos aos acionistas BRF e Marfrig", afirmou o controlador das duas empresas, Marcos Molina. O comentário foi realizado nesta sexta-feira, 15, em teleconferência com analistas sobre os resultados do segundo trimestre de 2025 da Marfrig.

Sobre a análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o executivo se mostrou confiante. "Vemos o processo com serenidade. A votação virtual indicou 4 a 1, votos técnicos, e aguardamos a reunião final em 20 de agosto, confiantes de que a aprovação será concedida."

'Um acionista da BRF receberia R$ 0,46 por ação; com a fusão e sinergias, esse valor subiria para R$ 0,54', diz Molina
'Um acionista da BRF receberia R$ 0,46 por ação; com a fusão e sinergias, esse valor subiria para R$ 0,54', diz Molina
Foto: Gustavo Rampini/Marfrig/Divulgação / Estadão

A MBRF será, segundo Molina, "uma empresa competitiva, multiproteína, que permitirá ao consumidor brasileiro acesso a produtos de alta qualidade a custo mais baixo, beneficiando-se da eficiência operacional."

O controlador também abordou o impacto para acionistas. "Fizemos simulações considerando o segundo trimestre de 2025. Um acionista da BRF receberia R$ 0,46 por ação; com a fusão e sinergias, esse valor subiria para R$ 0,54, aumentando a liquidez e a conversão de EBITDA em caixa."

Ele afirmou que a MBRF manterá a política de distribuição de dividendos, "assim como a Marfrig nos últimos anos." Molina também destacou ainda que a intenção é "manter a MBRF com nível de alavancagem abaixo de 3 vezes".

Molina destacou, ainda, o aumento da participação do grupo controlador na BRF, "principalmente através da MMS, que comprou ações devido ao preço atrativo e à confiança na equipe da nova MBRF". Ele reforçou: "Continuo investidor da Marfrig e agora também da MBRF".

Por fim, Molina reforçou a visão global da nova companhia: "A nova MBRF é supercompetitiva, eficiente e com oportunidades de crescimento no Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Oriente Médio", disse.

Estadão
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