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Mattel é condenada a pagar US$ 309 mi a criador da boneca Bratz

5 ago 2011 - 16h27
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<br/><P><br />Um tribunal decidiu que a Mattel deverá pagar mais de US$ 309 milhões a sua rival MGA Entertainment após uma decisão judicial em abril que determinou que as bonecas Bratz eram independentes do império Barbie, informou nesta sexta-feira o <i>Los Angeles Times</i>. <br /><P><br />A Mattel iniciou em 2004 um litígio contra a MGA pelos direitos de exploração das Bratz, que nasceram em 2001 com um ar mais moderno e urbano e se transformaram em uma séria concorrência da clássica Barbie, por considerar que seu criador as desenhou enquanto era funcionário de sua companhia.<br /><br />Após dois julgamentos, uma corte federal californiana deu a razão em abril à MGA e nesta semana o magistrado encarregado do caso David O. Carter condenou a Mattel a abonar algo mais de US$ 309 milhões pelos danos ocasionados a sua rival e em compensação pelos custos do processo, incluindo o salário dos advogados.<br /><br />"Estou feliz pela MGA, por seus funcionários e por todas as pessoas que acreditaram em nós e não nos abandonaram durante todos estes anos", disse Isaac Larian, diretor-executivo da empresa com sede em Los Angeles.<br /><br />O juiz Carter não acatou também a solicitação da Mattel para que repetisse o julgamento ao considerar que seu pedido, na qual se explicava que a decisão do júri carecia do devido apoio de evidências para pronunciar-se a favor da MGA, não tinha fundamento. "Continuamos centrados em encontrar uma solução razoável ao litígio", disse Mattel em comunicado no qual explicou que está avaliando os próximos passos a seguir.<br /><br />Os donos de Barbie insistem que Carter Bryant, designer das Bratz e fundador da MGA, era funcionário da Mattel quando projetou nos anos 1990 as bonecas e que violou a "cláusula de invenções" que tinha assinado com a empresa ao levar suas criações para fora da Mattel. O primeiro julgamento foi concluído em 2008 com um veredicto que foi contrário a MGA e exigia a essa companhia que pusesse fim à produção de Bratz. A MGA recorreu e conseguiu que um tribunal de apelações anulasse o primeiro julgamento em julho de 2010 por considerar que tinham produzido "vários erros" no processo. <br /><P>

Fonte: Invertia Invertia
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