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Mais importante, País deve crescer em participação no Santander

12 set 2011 - 18h43
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<br/>A participação do Santander Brasil no resultado total do grupo no mundo, hoje em 25%, deve aumentar nos próximos anos, passando para "algo em torno de 30%", segundo afirmou Marcial Portela, presidente da instituição no País, em uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro realizada nesta segunda-feira. "Isso também depende. O grupo pode fazer aquisições em outros países nos próximos anos que mudem essa configuração", disse o executivo.<br /><br /><br />O País já é o mais importante para o grupo internacionalmente. Todos os outros países da América Latina representam 19% do resultado do mundial Santander. O país sede, a Espanha, é responsável por 12%, o Reino Unido, 17%, os EUA respondem por 5%, e Portugal, por 2%. Outros países da Europa ainda fecham a conta.<br /><br /> <br />A fragilidade da situação da Europa não preocupa a filial brasileira, segundo Portela. "Existem dois modelos para um banco mundial. Em um modelo, o banco abre instituições nos outros países como se fossem agências filiais da matriz. O Santander sempre rejeitou esse modelo. Nós temos uma subsidiária independente em termos de capital", disse o executivo, ressalvando que se o agravamento da situação na Europa perdurar por muito mais, o Santander Brasil deve sentir algum reflexo.<br /><br /><br />Marcial ainda lembrou que o Santander foi classificado pela JP Morgan como o 2º banco melhor qualificado da Europa e que, apesar de apresentar trajetória de queda, como todo o continente, seu recuo é menor que o de seus concorrentes. <br /><br /><br />A estratégia de crescimento da instituição para os próximos anos passa pela fidelização de clientes que já têm conta no banco mas dão preferência ao uso de outras instituições. Hoje, segundo o Santander, 2,5 milhões de pessoas têm conta na empresa, mas usam outra financeira onde também são correntistas.<br /><br /> <br />O crescimento da inadimplência não assusta o executivo, que afirmou que o indicador deve se estabilizar até o final de 2011. Portela disse que o crescimento do crédito total disponibilizado pelo Santander no País nos próximos anos deve ser de R$ 30 bilhões por período.<br /><br /><b>Afinado com o BC</b><br>Marcial Portela fez várias vezes durante a entrevista elogios às ações do Banco Central (BC) nos últimos tempos. Ele afirmou que a diminuição recente da taxa básica de juros (Selic), que passou de 12,5% ao ano para 12% ao ano, foi positiva para o País. "Achamos que as medidas do BC só podem ter resultados positivos. Com a instabilidade do mercado internacional, era a melhor opção", disse.<br /><br /><br />Ele também ressaltou que tem total confiança na solidez econômica do País, pois não acredita que o BC deixaria que a situação degringolasse sem agir.

Fonte: Invertia Invertia
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