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Inflação sobe mais para família que ganha menos, mostra IBGE

Inflação que abrange as famílias de menor renda supera em 0,14 ponto percentual a taxa de 0,46% registrada IPCA

6 jun 2014 - 13h46
(atualizado às 13h50)
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Moedas de Real fotografadas no Rio de Janeiro. A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2014 foi reduzida a 3,8 por cento, ante 4 por cento, no texto do Orçamento que será votado pelo Congresso Nacional nesta terça-feira, enquanto a estimativa de inflação foi a 5,8 por cento, acima dos 5 por cento esperados até então. 15/10/2010
Moedas de Real fotografadas no Rio de Janeiro. A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2014 foi reduzida a 3,8 por cento, ante 4 por cento, no texto do Orçamento que será votado pelo Congresso Nacional nesta terça-feira, enquanto a estimativa de inflação foi a 5,8 por cento, acima dos 5 por cento esperados até então. 15/10/2010
Foto: Bruno Domingos / Reuters

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que registra a variação de preços para as famílias com renda entre um e cinco salários mínimos, ficou em 0,60% em maio, resultado 0,18 ponto percentual abaixo do de abril (0,78%). Em maio de 2013, o INPC ficou em 0,35%.

Embora tenha também diminuído em maio, a inflação que abrange as famílias de menor renda supera em 0,14 ponto percentual a taxa de 0,46% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que abrange as famílias com maior renda (de um a 40 salários mínimos).

Com a alta de maio, o INPC passou a acumular uma alta nos primeiros cinco meses do ano de 3,52%, acima da taxa de 3,02% de igual período de 2013. Considerando os últimos 12 meses (taxa anualizada), o índice está em 6,08%, acima da taxa de 5,82% dos 12 meses imediatamente anteriores.

Divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o INPC indica que os produtos alimentícios registraram inflação de 0,64% em maio, ante 1,34% em abril. Já os não alimentícios apresentaram taxa de 0,59%, superior à do mês anterior (0,54%).

Regionalmente, o maior INPC foi registrado no Recife (1,14%), em virtude da alta de 16,66% nas tarifas de energia elétrica. Os alimentos, com alta de 1,23%, também pressionaram o resultado do mês.

Já o menor índice foi o de São Paulo (0,10%) em virtude da queda de 22,37% na taxa de água e esgoto, reflexo dos efeitos do Programa de Incentivo à Redução de Consumo de Água.

O INPC utiliza a mesma metodologia do IPCA, é calculado pelo IBGE desde 1979 e abrange dez regiões metropolitanas do País, além de Brasília e do município de Goiânia.

Agência Brasil Agência Brasil
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